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LIÇÃO 32
“Eu inventei o mundo que vejo.”
Eu inventei o mundo que vejo porque sou o sonhador do sonho, projetando uma figura que imagina viver esse roteiro de culpa, medo e punição.
A consciência que se identifica com a separação se imagina aqui vivendo um roteiro à parte de Deus.
Jesus convida a ver que são apenas pensamentos inventados que projetam esse mundo imaginário.
“Eu inventei o mundo que vejo”, faz a mente ir rapidamente para a culpa e a busca do desejo de libertação, assim queremos liberar o personagem da crença que aparentemente nos traz sofrimento, porém a metafísica nos mostra que nós não criamos nada, nós apenas liberamos a nossa consciência de imaginar que existe uma crença que nos aprisiona.
O sofrimento está apenas dentro do mundo que eu inventei.
O significado que atribuo a cena do roteiro é que irá definir qual sistema de pensamento estou escolhendo: o da separação ou o da unidade.
Aquele sistema do ego que diz que sou errado e mereço ser punido ou aquele que diz que não posso ser atacado, pois nada foi criado à parte de Deus.
O observador da consciência localizado no autoconceito será sempre a vítima. Já o observador alinhado ao Espírito Santo vai fortalecer o poder de decisão baseado em uma nova atitude mental.
Eu inventei o mundo que vejo e posso escolher soltar e desfazer toda a ilusão.
Assim, volto minha percepção para a base fixa de que “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a Paz de Deus.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/D90485479H
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 32
“Eu inventei o mundo que vejo.”
Eu inventei o mundo que vejo porque sou o sonhador do sonho, projetando uma figura que imagina viver esse roteiro de culpa, medo e punição.
A consciência que se identifica com a separação se imagina aqui vivendo um roteiro à parte de Deus.
Jesus convida a ver que são apenas pensamentos inventados que projetam esse mundo imaginário.
“Eu inventei o mundo que vejo”, faz a mente ir rapidamente para a culpa e a busca do desejo de libertação, assim queremos liberar o personagem da crença que aparentemente nos traz sofrimento, porém a metafísica nos mostra que nós não criamos nada, nós apenas liberamos a nossa consciência de imaginar que existe uma crença que nos aprisiona.
O sofrimento está apenas dentro do mundo que eu inventei.
O significado que atribuo a cena do roteiro é que irá definir qual sistema de pensamento estou escolhendo: o da separação ou o da unidade.
Aquele sistema do ego que diz que sou errado e mereço ser punido ou aquele que diz que não posso ser atacado, pois nada foi criado à parte de Deus.
O observador da consciência localizado no autoconceito será sempre a vítima. Já o observador alinhado ao Espírito Santo vai fortalecer o poder de decisão baseado em uma nova atitude mental.
Eu inventei o mundo que vejo e posso escolher soltar e desfazer toda a ilusão.
Assim, volto minha percepção para a base fixa de que “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a Paz de Deus.”
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