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LIÇÃO 351
”O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.”
Esta primeira lição deste último tema especial “O que sou eu?”, começa relembrando que a percepção é uma escolha do observador.
E que só há duas aparentes escolhas: separação ou unidade.
E de cada uma surgem resultados diametralmente opostos.
A partir da Expiação; a lembrança de que o erro é impossível, a consciência aceita que não há nada a perceber.
Não há aquele que percebe, e aquilo que é percebido. Não há eu aqui e o outro ali.
Contemplar o meu irmão sem pecado, não significa ver a imagem como inocente, significa não ver a imagem ali.
Ver o irmão sem pecado é aceitar que não há a imagem do irmão ali. Assim como não há o “eu” aqui para perceber o irmão ali.
Desta percepção, só pode surgir paz. Pois a consciência descansa na percepção verdadeira. Isso é a ausência de pecado, a ausência de separação.
Pensar ver qualquer coisa além disso, como é dito também no enunciado desta lição, é buscar a dor.
Ser guiado para a dor é pensar que se está vendo a imagem do irmão ali. É pensar que se vê um mundo, objetos, trabalho, relacionamentos e etc.
Isso é dor pois é um ataque à Totalodade da Existência, que está em todo lugar o tempo todo.
A todo instante, só há essas duas opções para a escolha do observador.
E o que ele escolhe trará inevitavelmente os resultados respectivos.
“O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.”
“Quem é o meu irmão, senão o Teu Filho santo?
Se o vejo pecador, estou proclamando que sou um pecador e não um Filho de Deus, só e sem amigos, num mundo amedrontador.
No entanto, essa percepção é uma escolha que faço e posso abandonar.
Também me é possível ver o meu irmão sem pecado, como Teu Filho santo.
E com essa escolha, vejo a minha impecabilidade, o meu eterno Consolador e Amigo a meu lado e o meu caminho seguro e claro.
Por isso, escolhe por mim, meu Pai, através da Tua Voz.
Pois só Ele faz julgamentos em Teu Nome.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/H89240829D?dp=1
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 351
”O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.”
Esta primeira lição deste último tema especial “O que sou eu?”, começa relembrando que a percepção é uma escolha do observador.
E que só há duas aparentes escolhas: separação ou unidade.
E de cada uma surgem resultados diametralmente opostos.
A partir da Expiação; a lembrança de que o erro é impossível, a consciência aceita que não há nada a perceber.
Não há aquele que percebe, e aquilo que é percebido. Não há eu aqui e o outro ali.
Contemplar o meu irmão sem pecado, não significa ver a imagem como inocente, significa não ver a imagem ali.
Ver o irmão sem pecado é aceitar que não há a imagem do irmão ali. Assim como não há o “eu” aqui para perceber o irmão ali.
Desta percepção, só pode surgir paz. Pois a consciência descansa na percepção verdadeira. Isso é a ausência de pecado, a ausência de separação.
Pensar ver qualquer coisa além disso, como é dito também no enunciado desta lição, é buscar a dor.
Ser guiado para a dor é pensar que se está vendo a imagem do irmão ali. É pensar que se vê um mundo, objetos, trabalho, relacionamentos e etc.
Isso é dor pois é um ataque à Totalodade da Existência, que está em todo lugar o tempo todo.
A todo instante, só há essas duas opções para a escolha do observador.
E o que ele escolhe trará inevitavelmente os resultados respectivos.
“O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.”
“Quem é o meu irmão, senão o Teu Filho santo?
Se o vejo pecador, estou proclamando que sou um pecador e não um Filho de Deus, só e sem amigos, num mundo amedrontador.
No entanto, essa percepção é uma escolha que faço e posso abandonar.
Também me é possível ver o meu irmão sem pecado, como Teu Filho santo.
E com essa escolha, vejo a minha impecabilidade, o meu eterno Consolador e Amigo a meu lado e o meu caminho seguro e claro.
Por isso, escolhe por mim, meu Pai, através da Tua Voz.
Pois só Ele faz julgamentos em Teu Nome.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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