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LLIÇÃO 356
”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.”
A doença é o senso de separação entre o que penso que sou e a Fonte, Deus.
A separação é a doença.
Todos os efeitos que surgem no corpo são subjacentes.
Na verdade, o mundo e o corpo são um efeito da crença na doença, a crença no senso de que há um “eu” aqui e Deus lá.
Todo instante do dia que é passado com um senso de que há um “eu” aqui e Deus está lá em algum lugar, isso é a doença, que será manifestada através de alguma forma de dor, sofrimento ou ataque projetado no corpo.
Pecado é senso de separação. Senso de separação é doença.
Ou seja, cura, então, é a correção do senso de separação.
É a retirada do senso de que há um “eu” aqui e Deus lá.
O que é, então, chamar a Deus?
Se esse “chamar a Deus” for interpretado deste lugar de que há um “eu” chamando por um Deus fora de mim, lá em algum lugar, esse chamado na verdade é um pedido pela doença.
Pois afirma uma brecha colocando a identificação de existência fora da Fonte da Existência.
Chamar a Deus significa sentir-se a Unidade de Deus, sentir-se a única Existência, que é Deus. Isso significa aceitar que não há o “eu”, mas apenas a Existência.
O milagre, nesta lição, sendo associado ao chamado é Ser a Existência. Não é um “eu” chamando a um Deus lá em algum lugar.
Chamar a Deus significa Ser o que Deus é, aqui e Agora. Obviamente, não é um corpo que sente isso. Isso é aceitar que o corpo e o mundo não são.
Ou seja, “Deus responde a qualquer chamado que o Seu Filho pode fazer”, significa que a consciência que pensa estar identificada com ilusões de separação simplesmente muda a sua identificação — descansando na certeza de que a Existência não contém as ilusões — e então, passa a ver as testemunhas disso.
Não é como se um Deus respondesse a alguém aqui, mas sim, a própria consciência mudando a sua identificação de existência e experimentando novos efeitos, mais alinhados com a Realidade.
Não há “eu” e Deus. Há a Existência que é uma só, que é Deus.
”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.”
“Pai, Tu prometeste que nunca falharias em responder a qualquer chamado que o Teu Filho pudesse fazer.
Não importa onde ele esteja, qual pareça ser o seu problema ou o que acredite ter feito de si mesmo.
Ele é o Teu Filho e Tu lhe responderás. O milagre reflete o Teu Amor e, assim, é uma resposta para ele.
O Teu Nome substitui todos os pensamentos de pecado e aquele que é sem pecado não pode sofrer dor.
O Teu Nome dá uma resposta ao Teu Filho, porque chamar o Teu Nome é chamar o seu próprio nome.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LLIÇÃO 356
”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.”
A doença é o senso de separação entre o que penso que sou e a Fonte, Deus.
A separação é a doença.
Todos os efeitos que surgem no corpo são subjacentes.
Na verdade, o mundo e o corpo são um efeito da crença na doença, a crença no senso de que há um “eu” aqui e Deus lá.
Todo instante do dia que é passado com um senso de que há um “eu” aqui e Deus está lá em algum lugar, isso é a doença, que será manifestada através de alguma forma de dor, sofrimento ou ataque projetado no corpo.
Pecado é senso de separação. Senso de separação é doença.
Ou seja, cura, então, é a correção do senso de separação.
É a retirada do senso de que há um “eu” aqui e Deus lá.
O que é, então, chamar a Deus?
Se esse “chamar a Deus” for interpretado deste lugar de que há um “eu” chamando por um Deus fora de mim, lá em algum lugar, esse chamado na verdade é um pedido pela doença.
Pois afirma uma brecha colocando a identificação de existência fora da Fonte da Existência.
Chamar a Deus significa sentir-se a Unidade de Deus, sentir-se a única Existência, que é Deus. Isso significa aceitar que não há o “eu”, mas apenas a Existência.
O milagre, nesta lição, sendo associado ao chamado é Ser a Existência. Não é um “eu” chamando a um Deus lá em algum lugar.
Chamar a Deus significa Ser o que Deus é, aqui e Agora. Obviamente, não é um corpo que sente isso. Isso é aceitar que o corpo e o mundo não são.
Ou seja, “Deus responde a qualquer chamado que o Seu Filho pode fazer”, significa que a consciência que pensa estar identificada com ilusões de separação simplesmente muda a sua identificação — descansando na certeza de que a Existência não contém as ilusões — e então, passa a ver as testemunhas disso.
Não é como se um Deus respondesse a alguém aqui, mas sim, a própria consciência mudando a sua identificação de existência e experimentando novos efeitos, mais alinhados com a Realidade.
Não há “eu” e Deus. Há a Existência que é uma só, que é Deus.
”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.”
“Pai, Tu prometeste que nunca falharias em responder a qualquer chamado que o Teu Filho pudesse fazer.
Não importa onde ele esteja, qual pareça ser o seu problema ou o que acredite ter feito de si mesmo.
Ele é o Teu Filho e Tu lhe responderás. O milagre reflete o Teu Amor e, assim, é uma resposta para ele.
O Teu Nome substitui todos os pensamentos de pecado e aquele que é sem pecado não pode sofrer dor.
O Teu Nome dá uma resposta ao Teu Filho, porque chamar o Teu Nome é chamar o seu próprio nome.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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