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LIÇÃO 46
“Deus é o Amor no qual eu perdoo.”
Jesus convida a lembrar que Deus é Amor e o Filho de Deus é o Amor junto com Ele. Jesus conduz a aceitar a Mente Una, que É.
No mundo da ilusão, nós os fragmentos feitos pela mente unificada separada, só basta lembrar da Imutabilidade da Criação de Deus que não foi e nem jamais poderia ser alterada por qualquer ideia louca e diminuta de que algo à parte de Deus poderia acontecer, pois é impossível, irreal, e só Deus É.
Deus É tudo o que existe e só Nele existimos verdadeiramente. Deus não é afetado por ilusões, Deus É Imutável.
Este mundo da ilusão é o mundo das aparências surgido pela ideia da separação da Fonte – que não ocorreu.
Esta mente que se imaginou separada, para suportar a culpa e o pânico dessa ideia, fragmentou-se em zilhões de modos de pensar, incluindo todas as formas que imaginamos ver por imagens: universos, estrelas, corpos etc. l
E é essa culpa que projeta a ideia de separação por imagens ‘lá fora’, aparências, ilusões para fugir dessa sensação que seria provocada por algo ou alguém.
E cada fragmento sustenta essa mente unificada separada na imaginação de que pensa, mas, o fragmento não tem uma mente e sim é pensado por ela.
Jesus nos lembra que, como fragmentos, podemos escolher e decidir pela Mente de Deus mesmo imaginando-se na ilusão, através do observador, aquele que observa e questiona, e do tomador de decisão que decide pela Resposta dada por Deus, o observador em nós, o Espírito Santo, escolha e decisão que desfaz a ilusão imaginada.
O perdão é para ilusões, sempre para a ‘ideia imaginada de si mesmo’ porque não há nada nem ninguém para ser perdoado aqui nem lá fora, o perdão desfaz a ilusão de que há alguém para ferir e alguém para ser ferido, porque nada pode existir à parte de Deus.
E esta é a base fixa do “Nada real pode ser ameaçado”.
O perdão é aquilo que olha para a ilusão e a vê como ilusão, vê o falso como falso, seja por pensamento, sensação ou imagem.
Nesta lição, Jesus traz o perdão como liberação, é desidentificar-se da ilusão, pois não há ninguém para ferir ou para ser ferido na ilusão.
Jesus hoje traz a consciência da Expiação, e nos convida a praticar em confiança e leveza em Deus, dizendo: “Eu não posso ser culpado, pois sou um Filho de Deus”, e “Eu já fui perdoado”, concluindo a prática com a repetição da ideia de hoje na sua forma original: “Deus é o Amor no qual eu perdoo.”
Inspiração – Um Curso em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/W90918378N
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 46
“Deus é o Amor no qual eu perdoo.”
Jesus convida a lembrar que Deus é Amor e o Filho de Deus é o Amor junto com Ele. Jesus conduz a aceitar a Mente Una, que É.
No mundo da ilusão, nós os fragmentos feitos pela mente unificada separada, só basta lembrar da Imutabilidade da Criação de Deus que não foi e nem jamais poderia ser alterada por qualquer ideia louca e diminuta de que algo à parte de Deus poderia acontecer, pois é impossível, irreal, e só Deus É.
Deus É tudo o que existe e só Nele existimos verdadeiramente. Deus não é afetado por ilusões, Deus É Imutável.
Este mundo da ilusão é o mundo das aparências surgido pela ideia da separação da Fonte – que não ocorreu.
Esta mente que se imaginou separada, para suportar a culpa e o pânico dessa ideia, fragmentou-se em zilhões de modos de pensar, incluindo todas as formas que imaginamos ver por imagens: universos, estrelas, corpos etc. l
E é essa culpa que projeta a ideia de separação por imagens ‘lá fora’, aparências, ilusões para fugir dessa sensação que seria provocada por algo ou alguém.
E cada fragmento sustenta essa mente unificada separada na imaginação de que pensa, mas, o fragmento não tem uma mente e sim é pensado por ela.
Jesus nos lembra que, como fragmentos, podemos escolher e decidir pela Mente de Deus mesmo imaginando-se na ilusão, através do observador, aquele que observa e questiona, e do tomador de decisão que decide pela Resposta dada por Deus, o observador em nós, o Espírito Santo, escolha e decisão que desfaz a ilusão imaginada.
O perdão é para ilusões, sempre para a ‘ideia imaginada de si mesmo’ porque não há nada nem ninguém para ser perdoado aqui nem lá fora, o perdão desfaz a ilusão de que há alguém para ferir e alguém para ser ferido, porque nada pode existir à parte de Deus.
E esta é a base fixa do “Nada real pode ser ameaçado”.
O perdão é aquilo que olha para a ilusão e a vê como ilusão, vê o falso como falso, seja por pensamento, sensação ou imagem.
Nesta lição, Jesus traz o perdão como liberação, é desidentificar-se da ilusão, pois não há ninguém para ferir ou para ser ferido na ilusão.
Jesus hoje traz a consciência da Expiação, e nos convida a praticar em confiança e leveza em Deus, dizendo: “Eu não posso ser culpado, pois sou um Filho de Deus”, e “Eu já fui perdoado”, concluindo a prática com a repetição da ideia de hoje na sua forma original: “Deus é o Amor no qual eu perdoo.”
Inspiração – Um Curso em Milagres
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