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LIÇÃO 7
”Eu vejo só o passado.”
Jesus tem conduzido nestas primeiras lições ao desfazer. E o que significa esse “desfazer”?
Desfazer é o passo da fé, a confiança de que não é indivíduo que desfaz nada, mas o observador que usa o discernimento entre verdade e ilusão.
Tudo no mundo faz parte do passado. Tudo que vemos faz parte da ideia de separação, e os significados dados ao mundo é o que prende a consciência na ideia de culpa, medo e punição.
Jesus diz que a ideia de hoje é:
“a razão pela qual nada do que vês significa coisa alguma.”
Tudo que damos um nome gera-se um vínculo.
Quando compramos um pet ou temos um filho por exemplo, damos um nome a ele, porque?
Porque isso dá um significado especial para a consciência que pensa a separação. É desta forma que a consciência projeta-se separada da Existência.
Já viu uma criança brincando?
Ela conversa com os brinquedos e ela mesma responde pelos brinquedos fazendo o papel de quem fala e de quem responde.
Usa as palavras que aprendeu a dar a tudo, e estas palavras são símbolos do sistema de separação.
Basta olhar para tudo no mundo e perceber que tem uma palavra para definir tudo o que é visto: uma tv, geladeira, xícara etc.
Isso é o que a mente separada faz: separar todas as coisas como coisas diferentes.
Perceba a dinâmica dos seus pensamentos: os pensamentos conversam entre eles a partir deste observador na consciência identificada com a separação que pensa que pensa.
Mas o observador que escolhe pelo sistema do Espírito Santo olha toda essa conversa interna descansando na Expiação, na ausência de identificação de tudo isso.
Os diálogos internos usam símbolos e estes símbolos são palavras que a consciência se conecta como reais, mas são somente palavras vindas do passado, significados da separação.
O passado é reproduzido no presente o tempo todo porque a consciência separada insiste em dizer que o que está vendo é real.
Assim foi feito tudo no mundo. A mente separada por medo da grandiosidade da Existência e o medo de ser aniquilada por pensar separa-se, foi criando elos a tudo no mundo dando significados a tudo.
E o que Jesus convida o tempo todo é: “confia na minha demonstração e solta os significados que aprendeu, te garanto que não há nada a perder”.
Porque este é o medo das consciências, o medo da perda.
Basta dar muito pouco, somente a pequena disponibilidade e não literalmente abandonar tudo no mundo, é um processo na mente.
E para isso, temos como referência a demonstração de Jesus neste Livro de Exercícios, para corrigir completamente a consciência dos equívocos de percepção.
Contudo, é necessário duvidar do que o corpo vê e acredita como verdade, o que pensa, toca ou sente.
Pois os sentidos foram feitos pra confundir e distrair da verdade.
A dor, assim como o prazer, vem da mesma fonte, a separação.
E os significados que aprendemos a dar também vem da separação.
É claro que isso não significa deixar de usufruir do mundo, mas usufruir consciente de que ali não está a fonte de paz e felicidade.
Mas acima de tudo a consciência quer ver, quer reconhecer a paz verdadeira que não oscila, que está livre dos significados do mundo, a paz que é a nossa verdadeira identidade em unidade com a Criação.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/Y89625939L
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 7
”Eu vejo só o passado.”
Jesus tem conduzido nestas primeiras lições ao desfazer. E o que significa esse “desfazer”?
Desfazer é o passo da fé, a confiança de que não é indivíduo que desfaz nada, mas o observador que usa o discernimento entre verdade e ilusão.
Tudo no mundo faz parte do passado. Tudo que vemos faz parte da ideia de separação, e os significados dados ao mundo é o que prende a consciência na ideia de culpa, medo e punição.
Jesus diz que a ideia de hoje é:
“a razão pela qual nada do que vês significa coisa alguma.”
Tudo que damos um nome gera-se um vínculo.
Quando compramos um pet ou temos um filho por exemplo, damos um nome a ele, porque?
Porque isso dá um significado especial para a consciência que pensa a separação. É desta forma que a consciência projeta-se separada da Existência.
Já viu uma criança brincando?
Ela conversa com os brinquedos e ela mesma responde pelos brinquedos fazendo o papel de quem fala e de quem responde.
Usa as palavras que aprendeu a dar a tudo, e estas palavras são símbolos do sistema de separação.
Basta olhar para tudo no mundo e perceber que tem uma palavra para definir tudo o que é visto: uma tv, geladeira, xícara etc.
Isso é o que a mente separada faz: separar todas as coisas como coisas diferentes.
Perceba a dinâmica dos seus pensamentos: os pensamentos conversam entre eles a partir deste observador na consciência identificada com a separação que pensa que pensa.
Mas o observador que escolhe pelo sistema do Espírito Santo olha toda essa conversa interna descansando na Expiação, na ausência de identificação de tudo isso.
Os diálogos internos usam símbolos e estes símbolos são palavras que a consciência se conecta como reais, mas são somente palavras vindas do passado, significados da separação.
O passado é reproduzido no presente o tempo todo porque a consciência separada insiste em dizer que o que está vendo é real.
Assim foi feito tudo no mundo. A mente separada por medo da grandiosidade da Existência e o medo de ser aniquilada por pensar separa-se, foi criando elos a tudo no mundo dando significados a tudo.
E o que Jesus convida o tempo todo é: “confia na minha demonstração e solta os significados que aprendeu, te garanto que não há nada a perder”.
Porque este é o medo das consciências, o medo da perda.
Basta dar muito pouco, somente a pequena disponibilidade e não literalmente abandonar tudo no mundo, é um processo na mente.
E para isso, temos como referência a demonstração de Jesus neste Livro de Exercícios, para corrigir completamente a consciência dos equívocos de percepção.
Contudo, é necessário duvidar do que o corpo vê e acredita como verdade, o que pensa, toca ou sente.
Pois os sentidos foram feitos pra confundir e distrair da verdade.
A dor, assim como o prazer, vem da mesma fonte, a separação.
E os significados que aprendemos a dar também vem da separação.
É claro que isso não significa deixar de usufruir do mundo, mas usufruir consciente de que ali não está a fonte de paz e felicidade.
Mas acima de tudo a consciência quer ver, quer reconhecer a paz verdadeira que não oscila, que está livre dos significados do mundo, a paz que é a nossa verdadeira identidade em unidade com a Criação.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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