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A pesca da tainha está autorizada desde o dia 1º de maio para quem usa o método conhecido como artesanal, com canoas a remo e redes de arrasto de praia. A partir deste domingo (15) as embarcações motorizadas poderão realizar a pesca. Em todo estado, muitos pescadores têm reclamado da falta de licença necessária para a atividade, mesmo com a safra já iniciada.
Em entrevista a Matheus Aguiar, no Jornal da Rádio Cidade desta quinta-feira (12), o superintendente federal de Agricultura em Santa Catarina, Túlio Tavares Santos, explica que em um primeiro momento foram deferidas 96 licenças de pesca com rede anilhada e 35 ficaram de fora. “Por erros administrativos, não preenchimento de algum documento, ou não anexou algum documento que era necessário e que o edital exige”, completa. Ele diz que com a reivindicação dos pescadores se abriu um edital complementar, que ainda está aberto, para quem ficou de fora ter tempo de se habilitar e solicitar a sua licença.
Túlio afirma que na pesca de arrasto de praia foram 353 pedidos de licenças, destas a maioria retornou com indeferimento também por causa da documentação. “Estamos entrando em contato com os pescadores, colônias de pescadores para corrigirmos isso”, relata. Ele também ressalta os problemas com documentação. “Às vezes o pescador não botou nem o endereço, só colocou o nome sem o telefone, e-mail manda e não responde. São coisas que acontecem que vão adiando todo esse processo”, aponta.
O superintendente acredita que esta situação possa estar acontecendo pois até então não existiam normas para este tipo de pesca. “Agora o Ministério da Agricultura editou uma portaria disciplinando toda a pesca da tainha no litoral catarinense, inclusive no Sul de Santa Catarina que é uma pesca diferenciada com barco a motor”, esclarece.
By Grupo Catarinense de RádiosA pesca da tainha está autorizada desde o dia 1º de maio para quem usa o método conhecido como artesanal, com canoas a remo e redes de arrasto de praia. A partir deste domingo (15) as embarcações motorizadas poderão realizar a pesca. Em todo estado, muitos pescadores têm reclamado da falta de licença necessária para a atividade, mesmo com a safra já iniciada.
Em entrevista a Matheus Aguiar, no Jornal da Rádio Cidade desta quinta-feira (12), o superintendente federal de Agricultura em Santa Catarina, Túlio Tavares Santos, explica que em um primeiro momento foram deferidas 96 licenças de pesca com rede anilhada e 35 ficaram de fora. “Por erros administrativos, não preenchimento de algum documento, ou não anexou algum documento que era necessário e que o edital exige”, completa. Ele diz que com a reivindicação dos pescadores se abriu um edital complementar, que ainda está aberto, para quem ficou de fora ter tempo de se habilitar e solicitar a sua licença.
Túlio afirma que na pesca de arrasto de praia foram 353 pedidos de licenças, destas a maioria retornou com indeferimento também por causa da documentação. “Estamos entrando em contato com os pescadores, colônias de pescadores para corrigirmos isso”, relata. Ele também ressalta os problemas com documentação. “Às vezes o pescador não botou nem o endereço, só colocou o nome sem o telefone, e-mail manda e não responde. São coisas que acontecem que vão adiando todo esse processo”, aponta.
O superintendente acredita que esta situação possa estar acontecendo pois até então não existiam normas para este tipo de pesca. “Agora o Ministério da Agricultura editou uma portaria disciplinando toda a pesca da tainha no litoral catarinense, inclusive no Sul de Santa Catarina que é uma pesca diferenciada com barco a motor”, esclarece.