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O Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Redução de Filas do Sistema Único de Saúde (SUS). A cerimônia de lançamento aconteceu no Rio de Janeiro na última segunda-feira (6) e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Saúde Nísia Trindade - leia mais. De acordo com o Ministério de Saúde, serão destinados R$ 600 milhões para o programa, conforme já estava previsto na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição. Para ter acesso ao orçamento disponível, cada estado deverá apresentar um plano de ação, que deve fixar as prioridades conforme a realidade local da cidade.
O programa será dividido em duas dimensões: a primeira será emergencial, focada em cirurgias, principalmente as abdominais, ortopédicas e oftalmológicas, além de exames e consultas prioritárias. A segunda terá o foco na estrutura para melhorar a gestão das filas, fluxos de atendimento e a qualificação dos profissionais.
A iniciativa vai ajudar pacientes como o José Laurencio, que há cinco anos foi diagnosticado com glaucoma e está esperando a cirurgia de emergência na fila do SUS. “O programa vai ser muito importante para a população. Eu descobri que tinha glaucoma há cerca de cinco anos, estou na fila do SUS e até hoje não fui chamado e contemplado com a cirurgia. Estou no aguardo, quem sabe que dias melhores virão”, completou o paciente.
Brasil 61 / Reportagem: Daniela Gomes / Edição: Zildenor Dourado
O Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Redução de Filas do Sistema Único de Saúde (SUS). A cerimônia de lançamento aconteceu no Rio de Janeiro na última segunda-feira (6) e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Saúde Nísia Trindade - leia mais. De acordo com o Ministério de Saúde, serão destinados R$ 600 milhões para o programa, conforme já estava previsto na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição. Para ter acesso ao orçamento disponível, cada estado deverá apresentar um plano de ação, que deve fixar as prioridades conforme a realidade local da cidade.
O programa será dividido em duas dimensões: a primeira será emergencial, focada em cirurgias, principalmente as abdominais, ortopédicas e oftalmológicas, além de exames e consultas prioritárias. A segunda terá o foco na estrutura para melhorar a gestão das filas, fluxos de atendimento e a qualificação dos profissionais.
A iniciativa vai ajudar pacientes como o José Laurencio, que há cinco anos foi diagnosticado com glaucoma e está esperando a cirurgia de emergência na fila do SUS. “O programa vai ser muito importante para a população. Eu descobri que tinha glaucoma há cerca de cinco anos, estou na fila do SUS e até hoje não fui chamado e contemplado com a cirurgia. Estou no aguardo, quem sabe que dias melhores virão”, completou o paciente.
Brasil 61 / Reportagem: Daniela Gomes / Edição: Zildenor Dourado