O termo como conhecemos surgiu na década de 60 e veio de uma sigla anterior: Moderna Música Popular Brasileira. Desde então o movimento vem sendo usado para classificar artistas e trabalhos da música nacional que se encaixam nessa denominação. Atualmente, porém, outros nomes vêm fazendo parte dessa nova cena musical. O que caracterizava e ainda caracteriza a MPB? Quais seriam seus elementos mais comuns e populares? Há ainda quem fale que os artistas de hoje se encaixam em uma “Nova MPB”. O que mudou?

O podcast do Nexo colheu depoimentos de Jairo Severiano, historiador e autor de “uma história da música popular brasileira das origens à modernidade”; Roberta Martinelli, apresentadora do programa “Cultura Livre” da TV Cultura; Walter García, professor do Instituto de Estudos Brasileiros da USP; Antônio Carlos Miguel, jornalista e autor do livro “Guia de MPB em CD”; Mahmundi, cantora e compositora, e Lô Borges, cantor e um dos fundadores do grupo musical Clube da Esquina.

Trilhas usadas:
Tom Zé - Lá vem a onda
Álbum: Tom Zé (1970)

Elis Regina - Águas de março
Álbum: Elis (1972)

Tiê - Só sei dançar com você
Álbum: A Coruja e o Coração (2011)

Céu - Perfume do invisível
Álbum: Tropix (2016)

Metá Metá - 3 amigos
Álbum: M M 3 (2016)

Cícero - Camomila
Álbum: A Praia (2015)

Mahmundi - Hit
Álbum: Mahmundi (2016)

Lô Borges - Um girassol da cor de seu cabelo
Álbum: Clube da Esquina (1972)

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Nexo Jornal
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