Há muitas gerações, muito antes do primeiro Natal, quando a humanidade
governava sobre a terra em paz e harmonia, andava o homem com o Senhor e
Criador de todas as coisas. Ao entregar o governo da terra aos homens, O
Criador de todas as coisas estabeleceu apenas uma regra: Cabia apenas a Ele,
Senhor e Criador, conhecer o bem e o mal e, assim, guiar e aconselhar o homem
em seus caminhos. E viviam todos de acordo com Seu Soberano conselho e em tudo
prosperavam.
Até que ouviu o homem uma nova voz, que o
convenceu de que, se conhecesse ele mesmo o bem e o mal, tornar-se-ia igual ao
criador e já não mais dependeria de seus conselhos para governar.
Rebelou-se então o homem contra O Criador, e comeu
do fruto do conhecimento do bem e do mal. Encheu-se então o coração do homem de
todo orgulho e acreditou que já não mais precisava andar com O Criador. Começou
então, o homem, a governar segundo o conselho de sua própria consciência.
Longe dO Criador o governo do homem nunca mais foi
o mesmo. Lentamente começou a experimentar decadência, destruição e, por fim, a
morte.
Foram a rebelião e o orgulho que corromperam o
coração do homem e quebraram a relação de confiança que tinham com O Criador. A
justiça bradou em alta voz e a justa punição precisava ser aplicada.
É teu coração obediente e submisso ao Criador e
Senhor de todas as coisas?
Esta atitude de rebelião e orgulho continua
presente até nossos dias, em toda a humanidade.
Mas O Criador tinha um plano… E foi quando Seu
plano de resgate entrou em ação que conhecemos o primeiro Natal. Mas isto é
tema para outro dia. Outra reflexão. Por hoje, basta-nos a verdade que
continuamos a rebelarmo-nos contra nosso Criador e continuamos cheios de
orgulho a crer que podemos nós mesmos governar nossas vidas sem O Conselho de
Sua sabedoria.