A profissão de professor, nos países desenvolvidos, é não apenas respeitada como também supervalorizada. É a "mãe" de todas as profissões, tudo começa na escola e com um professor. Um país que se quer grande, desenvolvido e respeitado valoriza a educação, investe na escola, nos professores e nos alunos. No Brasil não! Temer e Bolsonaro desprezam a educação. Aliás, nunca vi Bolsonaro com um livro na mão, inaugurando uma escola ou homenageando um professor. Eles têm medo da Educação! Um exemplo dessa postura equivocada e estúpida com o professor: esta semana em Belo Horizonte, Minas Gerais, professores da rede municipal de ensino foram à frente da prefeitura se manifestar por melhores salários e melhores condições de ensino. A manifestação era pacífica até a Guarda Civil Metropolitana, sabe-se lá por qual razão, avançou sobre o professorado - homens e mulheres, velhos e jovens - e distribuiu cacetada, bala de borracha e spray de pimenta. Uma vergonha! Um descalabro! O professora ganha uma miséria, sobretudo se comparado aos políticos de qualquer canto do País, que recebem salários polpudos, contam com inúmeros assessores e verbas generosas, até para comprar terno e gravata. Já o professor se equilibra no seu salário minguado. Não tem verba para comprar computador, livro ou qualquer outro produto para ajudá-lo a ampliar seus conhecimentos e melhorar a qualidade do seu ensino. O professor deve ser estimulado. Ensinar é amor! Infelizmente, nossos professores são desrespeitados diuturnamente nesse País. Aliás, muitos levam de casa o giz (giz! acreditem) para poderem usar as lousas!