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O Cine Set apresenta o último episódio do seu Especial Terror, encerrando a temporada com um tema potente e necessário: o cinema de terror na Amazônia. Nesta edição, os críticos Danilo Areosa e Ivanildo Pereira conduzem um debate sobre duas obras recentes que vêm ampliando a presença do gênero na região: “Entre as Nuvens”, produção roraimense dirigida por Alex Pizano, e “Ticar Bodó”, filme amazonense comandado por Luís Fernandes.
Ambos os títulos ganharam destaque no Festival Olhar do Norte. “Entre as Nuvens” recebeu menção honrosa do júri, enquanto “Ticar Bodó” conquistou o prêmio de júri popular, evidenciando a força e a conexão das narrativas de horror produzidas na Amazônia com diferentes públicos.
No episódio, os diretores Alex Pizano e Luís Fernandes participam como convidados especiais, comentando seus processos criativos, inspirações e desafios de produzir cinema de terror em um território marcado por mitos, memórias e atmosferas únicas. O resultado é uma conversa vibrante que reflete sobre identidade regional, expansão do gênero e o futuro do terror amazônico.
By Cine SetO Cine Set apresenta o último episódio do seu Especial Terror, encerrando a temporada com um tema potente e necessário: o cinema de terror na Amazônia. Nesta edição, os críticos Danilo Areosa e Ivanildo Pereira conduzem um debate sobre duas obras recentes que vêm ampliando a presença do gênero na região: “Entre as Nuvens”, produção roraimense dirigida por Alex Pizano, e “Ticar Bodó”, filme amazonense comandado por Luís Fernandes.
Ambos os títulos ganharam destaque no Festival Olhar do Norte. “Entre as Nuvens” recebeu menção honrosa do júri, enquanto “Ticar Bodó” conquistou o prêmio de júri popular, evidenciando a força e a conexão das narrativas de horror produzidas na Amazônia com diferentes públicos.
No episódio, os diretores Alex Pizano e Luís Fernandes participam como convidados especiais, comentando seus processos criativos, inspirações e desafios de produzir cinema de terror em um território marcado por mitos, memórias e atmosferas únicas. O resultado é uma conversa vibrante que reflete sobre identidade regional, expansão do gênero e o futuro do terror amazônico.