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O imbróglio envolvendo o Carrefour e os frigoríficos brasileiros começou no dia 20, quando o presidente mundial da varejista, Alexandre Bompard, publicou nas suas redes sociais que o grupo deixará de comprar carne do Mercosul. O motivo seria o modelo de pecuária na América do Sul.
No dia seguinte, o Carrefour afirmou que a medida se aplicaria apenas às lojas da França e que não se referia à qualidade do produto sul-americano –e sim a uma demanda do setor agrícola no país europeu. O veto, no entanto, gerou uma onda de críticas e de pedidos de retratação de entidades do agronegócio.
Para discutir o que está por trás disso, Priscila Camazano recebe Leonardo Munhoz, advogado e pesquisador do Centro de Bioeconomia da FGV.
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O imbróglio envolvendo o Carrefour e os frigoríficos brasileiros começou no dia 20, quando o presidente mundial da varejista, Alexandre Bompard, publicou nas suas redes sociais que o grupo deixará de comprar carne do Mercosul. O motivo seria o modelo de pecuária na América do Sul.
No dia seguinte, o Carrefour afirmou que a medida se aplicaria apenas às lojas da França e que não se referia à qualidade do produto sul-americano –e sim a uma demanda do setor agrícola no país europeu. O veto, no entanto, gerou uma onda de críticas e de pedidos de retratação de entidades do agronegócio.
Para discutir o que está por trás disso, Priscila Camazano recebe Leonardo Munhoz, advogado e pesquisador do Centro de Bioeconomia da FGV.
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