LOUD [FILME]2024.

Então em ROUND 06 os trabalhadores caem, mas caem atirando, jurando vingança num futuro não muito distante, enquanto os servos do Capitalismo se pensam como menos espertos do que pensavam.

AQUI NESSA PRODUÇÃO O IRMÃO-CAPITALISMO APARECE COMO UM DE SEUS DISFARCES FAVORITOS, O DE DIABÓLICO.

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https://medium.com/@sombrionauta/da-maturidade-de-temer-opini%C3%A3o-2025-276aeae6de05

TRILHA SONORA:

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ROUND 6 2ª TEMPORADA [SERIE](2025)

Nessa segunda temporada seguimos o que acontece geralmente com grandes sucessos seriados:

UMA QUEDA.

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UZUMAKI [SÉRIE ANIMADA] (2024)

Como o “Ocidente” está chapado demais de si mesmo para desejar/temer algo que não seja orientado pelos meios de comunicação de massa, como bem explicou ZYGMUNT BAUMAN (1925–2017) o que sobra é ver o que os países de base não greco-romana estão fazendo.

E ELE FAZEM COISA MUITO SEMELHANTE A NÓS.

DRÁCULA: UM HISTÓRIA DE AMOR [FILME] (2025)

Fascinante como alguns filmes são remakes sem assumir isso de fato.

ESSA VERSÃO DE DRÁCULA É UM DESSES.

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DRÁCULA: UM HISTÓRIA DE AMOR [FILME] (2025), UZUMAKI [SÉRIE ANIMADA] (2024), ROUND 6 2ª TEMPORADA [SERIE](2025), CLOUD [FILME]2024

Introdução.

Acho muito desagradável essa postura de ser “resiliente”. Ela me lembra daquela positividade tóxica própria de ambientes hospitalares em que na tentativa de tratar o paciente bem, acabamos por infantiliza-lo. Porque a resiliência tem mais ares de conformação do que de superação.

Esse tipo de palavra vem mais com a função de ocultar essa capitulação do que propor novos métodos de superação de si.

Sentenças como “não vai dar certo, já deu” são o suprassumo de mentes que renegam para si quaisquer traços de racionalidade, porque não conseguem apreciar uma de suas mais interessantes consequências:

A SABER: O MEDO.

A Racionalidade não impede o medo, apenas o orienta, pauta, o escolhe, e assim produz muito da substância “barata” que compõe os sonhos humanos. Quem não teme, não deseja, em suma. Pois bem, esse tipo de atitude nas mídias repercute de forma a que o medo e seu duplo, a paixão sejam mais brandos, alcançando os níveis intoleráveis de neutralidade. E por incidência, temos produções que tendem, quando se propõe a fazer isso, a criar produtos que deveriam instigar o medo, terminam por ser literalmente risíveis.

Mas há exceções.

NA PRODUÇÕES A SEGUIR TEMOS A PROPOSTA DE UM MEDO QUE QUER ABARCAR E DEVORAR JOVENS E IDOSOS DE FORMA INOVADORA.

Que delícia.

ESSA OPINIÃO É SOBRE ISSO.

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Percebemos então que a questão militar história em quadrinhos de Batman não é nova tendência, e vem desde sua renovação nas mãos de Neil Adams e Dennis O’Neil. Finalmente como Janowitz (1967) demonstra, o pensamento militar e civil nos E.U.A. tem uma poderosa e constante troca. As produções subsequentes de Batman e a orientação política desses quadrinhos aponta, que o personagem é de certa forma um produto desse tipo de pensamento unidimensional, usando a linha de pensamento de Marcuse (1973).

Para as referências [ https://medium.com/@sombrionauta/gi-bat-exemplos-de-cultura-militar-em-batman-1971-e-1988-23ff1c61e1ae ]

Trilha sonora:

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Já Jim Starlin, outrora fotografo da aviação a marinha durante o conflito do Vietnã roteiriza uma das mais fantásticas histórias de Batman em que ele é finalmente derrotado e sua vontade é dobrada, usando um sistema de tortura e doutrinação (“lavagem cerebral”) típico de cultos religiosos, mas inicialmente mencionada em relatos de prisioneiros de guerra no século XX (FERREIRA,2023). O responsável é o assim chamado diácono/xamã Joseph Black Fire, um originário do povo fictício Miagani, vivo há mais de um século. Criando um exército, O Império do Submundo, a partir de moradores de rua, muitos deles sendo aparentemente veteranos de guerra (TUSAN, 1996), problema endêmico de uma economia política imperial. Batman ali se dedica a ser tudo o que ele mais detesta.

Para as referências [ https://medium.com/@sombrionauta/gi-bat-exemplos-de-cultura-militar-em-batman-1971-e-1988-23ff1c61e1ae ]

Trilha sonora:

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A saber, o primeiro é Neal Adams um dos mais impactantes ilustradores das histórias dos quadrinhos estadunidenses. Seu pai era um militar constantemente deslocado pelas diversas bases militares estadunidenses pelo mundo. Junto com Dennis O ‘Neill, um dos mais importantes editores de Batman, ex-membro da marinha americana, justamente durante a Crise dos mísseis (1962). Juntos eles criaram um dos mais fascinantes opositores do Aristocrata de Gotham: Rãs Al Ghul.

A cultura militar imperialista presente nos E.U.A. remonta desde os tempos da expansão de sua fronteira para o oeste sintetizada e amplificada na Tese da Fronteira (1893) de Frederick Jackson Turner que se firmava em duas perspectivas básicas: a falta de interesse na “alta cultura” (europeia) e a violência (para com outros povos) como pilares da democracia estadunidense.

Essas variantes se combinam com a disposição cultural estadunidenses de tentar equilibrar o provincialismo de seu eleitorado, com as ambições de uma pequena elite responsável pela política externa (ANDERSON, 2015, p.11–12) criando assim uma cultura sui generis, em que interesses domésticos e internacionais se encontram de maneira mais impactante do que em outras democracias capitalistas. Tal condicionante estabelece a qualidade desse tipo de cultura imperial e sua economia política cultural para com seus próprios meios de produção de massa entendido como meios de produção de sentido (WILLIAMS, 2011, p. 69).

Para as referências [ https://medium.com/@sombrionauta/gi-bat-exemplos-de-cultura-militar-em-batman-1971-e-1988-23ff1c61e1ae ]

Trilha sonora:

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A indústria cultural estadunidense é intimamente ligada à sua cultura política imperial, portanto, a seu complexo industrial-civil-militar. Isso reflete em sua cultura civil e também de massas. Nessa comunicação apresenta-se profissionais da área dos quadrinhos cujas famílias eram das forças armadas estadunidenses, ou eles mesmos o foram, e criaram narrativas com aspectos culturais imperiais militares para Batman, desde a década de 1970

Para as referências [ https://medium.com/@sombrionauta/gi-bat-exemplos-de-cultura-militar-em-batman-1971-e-1988-23ff1c61e1ae ]

Trilha sonora:

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