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O Telefonema
Um telefonema... um encontro marcado,
Um mistério a ser desvendado
uma angustia atróz
um sofrer por minutos que correm
ilusões e alegrias que morrem
ao ouvir pelo fio uma voz
a voz da mulher que se ama
pelo fone, nervosa, nos chama
sem dizer a razão
pensamentos atrozes torturam
e lembranças suaves murmuram
está morta aquela paixão
Nossos olhos marejam de água
nosso peito se enche de mágoa
numa frase insosa, banal
talvez seja o amor florencendo
talvez seja o amor que morrendo
vá chegando ao seu ponto final.
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz de Joaquim de Paula
O Telefonema
Um telefonema... um encontro marcado,
Um mistério a ser desvendado
uma angustia atróz
um sofrer por minutos que correm
ilusões e alegrias que morrem
ao ouvir pelo fio uma voz
a voz da mulher que se ama
pelo fone, nervosa, nos chama
sem dizer a razão
pensamentos atrozes torturam
e lembranças suaves murmuram
está morta aquela paixão
Nossos olhos marejam de água
nosso peito se enche de mágoa
numa frase insosa, banal
talvez seja o amor florencendo
talvez seja o amor que morrendo
vá chegando ao seu ponto final.
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz de Joaquim de Paula