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Neste episódio, leio e comento “A Escolha do Cofrinho” (1913), um ensaio pouco conhecido de Freud onde o mito, a literatura e a psicanálise se encontram. Partindo da cena dos três cofres em O Mercador de Veneza, Freud desdobra sua análise até o mito das Moiras, revelando o desejo inconsciente de escolher a morte sob a máscara do amor e da beleza. Uma reflexão profunda sobre destino, fantasia e o poder simbólico das escolhas.
"os três laços inevitáveis que o homem tem com a mulher: com a genitora, a companheira e a destruidora; ou as três formas que assume para ele a imagem da mãe, no curso da vida: a própria mãe, a amada, por ele escolhida segundo a imagem daquela, e enfim a mãe Terra, que de novo o acolhe em seu seio."
Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.
By Alexandre Spinelli FerreiraNeste episódio, leio e comento “A Escolha do Cofrinho” (1913), um ensaio pouco conhecido de Freud onde o mito, a literatura e a psicanálise se encontram. Partindo da cena dos três cofres em O Mercador de Veneza, Freud desdobra sua análise até o mito das Moiras, revelando o desejo inconsciente de escolher a morte sob a máscara do amor e da beleza. Uma reflexão profunda sobre destino, fantasia e o poder simbólico das escolhas.
"os três laços inevitáveis que o homem tem com a mulher: com a genitora, a companheira e a destruidora; ou as três formas que assume para ele a imagem da mãe, no curso da vida: a própria mãe, a amada, por ele escolhida segundo a imagem daquela, e enfim a mãe Terra, que de novo o acolhe em seu seio."
Esse artigo se encontra no volume 10 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza.