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MP3 Duração 1x 17min07s, 1,5x 11min25s e 2x 8min34s.
Alô, você, de todo mundo, que se liga no Óciocast. Aqui é Xikowisk falando, o seu idiota com acesso a internet preferido.
Nesta Resenha Pacóvia Medíocre (RPM), falo de Passe Livre: as possibilidades da tarifa zero contra a distopia de uberização, de Daniel Santini, lançado em setembro de 2019, pela Autonomia Literária.
A minha percepção sobre a temática já havia se aprimorado bastante com leitura de blogues e, mais ainda, quando organizado no PSOL (à partir de 18 de outubro de 2018), se comparado com o que disse no Óciocast nº 1, de 23 de junho de 2013. Mas esse livro aumentou consideravelmente meu conhecimento sobre passe livre (ou tarifa zero).
O prefácio é de Lucio Gregori, que é engenheiro com pós-graduação em Mecânica dos Fluidos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP); Foi secretário de Serviços e Obras e secretário de Transportes da Prefeitura Municipal de São Paulo durante o governo de Luiza Erundina (1988-1992); À frente da pasta, propôs a adoção da tarifa zero na cidade em 1990. Ele enfatiza o passe livre a mobilidade urbana “É um assunto complexo que envolve a vida
Na apresentação, Mobilidade como direito, não como serviço, o autor abre:
“A adoção da tarifa zero está entre as soluções mais interessantes para cidades, com potencial para melhorar o trânsito, o bem-estar e a qualidade de vida não só de quem usa as redes abertas, mas de toda a população. Este livro busca reunir ideias e exemplos de adoção de passe livre com o intuito de contribuir para a construção de políticas que valorizem o espaço público e os bens comuns. Sistemas baseados em tarifa zero podem ser mais eficientes, ecológicos e econômicos.”
E continua ao longo do desta, mostrando os exemplos de implementação e contradições de proposições liberais ao redor do mundo.
No primeiro capítulo, Talim, a capital mundial do
No segundo capítulo, Passe livre em São Paulo, vemos como foi a tentativa de implementação do Projeto Tarifa Zero, dados históricos do trânsito da metrópole e a autofagia de grande parte do PT que defenestrou a proposta.
No terceiro capítulo, O país em que idosos não
No quarto capítulo, Cidades inteligentes. Inteligentes mesmo?, vemos a crítica ao conceito que, em vez de ir no cerne da questão, inventa alternativas tecnológicas mirabolantes, individuais ou coletivas, que não beneficiam de verdade a mobilidade urbana.
No quinto capítulo, A uberização da mobilidade, vemos as contradições das propostas de aplicativos de transporte particular para solução da mobilidade urbana que só precarizam o trabalho da categoria de motoristas, sem solucionar o problema e lucrando horrores no processo.
No sexto capítulo, Maricá (RJ), a capital do passe
No sétimo capítulo, E se Paris adotar a tarifa zero?, vemos a intencionalidade da implementação da tarifa zero universal na Cidade Luz.
No oitavo capítulo, O colapso das cidades baseadas no transporte privado, vemos os malefícios que o rodoviarismo como política pública trouxe e traz a população urbana, desde o início do século XX, até mesmo em governos ditos progressistas. Como o caso das políticas de desconto de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a indústria automobilística concedidas pelo presidente Lula (2003-2007 e 2007-2011) e pela presidente Rousseff (2011-2014 e 2014-2016).
No nono capítulo, Participação social,
No décimo capítulo, A experiência dos pequenos
No último capítulo, Ideias para custear o passe livre, vemos algumas proposições de como viabilizar a empreitada.
Comentado no programa:
Livro no sítio da Autonomia Literária
Usamos áudios de:
Ônibus, de Marcos Brey com Karine Costa e Renan Fernandes
Guanacast
Cordel Tarifa Zero, de Pula Catraca!
SAQ - Serviço de Atendimento ao Queloniano
Se você gostou do conteúdo, compartilhe nas suas redes sociais e divulgue a mídia independente. Deixe seu comentário em ociolevaaovicio.blogspot.com. Mande sua carta para [email protected]. Assine nosso canal no Telegram e saiba em 1ª mão nosso conteúdo, t.me/Ociocast e faça parte do grupo agregado Seguidores de Quelone em, t.me/Quelonianos. Todos os demais elos em nosso Jequitibá-corrente, linktr.ee/xikowisk.
Como não só de curtidas vive o ser, pense em contribuir financeiramente. Use a Chave PIX [email protected] e ajude a causa ou só pague um italiano pra gente. Agradeço a audiência. Beijo no quengo e até a próxima.
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Nesta Resenha Pacóvia Medíocre (RPM), falo de Passe Livre: as possibilidades da tarifa zero contra a distopia de uberização, de Daniel Santini, lançado em setembro de 2019, pela Autonomia Literária.
A minha percepção sobre a temática já havia se aprimorado bastante com leitura de blogues e, mais ainda, quando organizado no PSOL (à partir de 18 de outubro de 2018), se comparado com o que disse no Óciocast nº 1, de 23 de junho de 2013. Mas esse livro aumentou consideravelmente meu conhecimento sobre passe livre (ou tarifa zero).
O prefácio é de Lucio Gregori, que é engenheiro com pós-graduação em Mecânica dos Fluidos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP); Foi secretário de Serviços e Obras e secretário de Transportes da Prefeitura Municipal de São Paulo durante o governo de Luiza Erundina (1988-1992); À frente da pasta, propôs a adoção da tarifa zero na cidade em 1990. Ele enfatiza o passe livre a mobilidade urbana “É um assunto complexo que envolve a vida
Na apresentação, Mobilidade como direito, não como serviço, o autor abre:
“A adoção da tarifa zero está entre as soluções mais interessantes para cidades, com potencial para melhorar o trânsito, o bem-estar e a qualidade de vida não só de quem usa as redes abertas, mas de toda a população. Este livro busca reunir ideias e exemplos de adoção de passe livre com o intuito de contribuir para a construção de políticas que valorizem o espaço público e os bens comuns. Sistemas baseados em tarifa zero podem ser mais eficientes, ecológicos e econômicos.”
E continua ao longo do desta, mostrando os exemplos de implementação e contradições de proposições liberais ao redor do mundo.
No primeiro capítulo, Talim, a capital mundial do
No segundo capítulo, Passe livre em São Paulo, vemos como foi a tentativa de implementação do Projeto Tarifa Zero, dados históricos do trânsito da metrópole e a autofagia de grande parte do PT que defenestrou a proposta.
No terceiro capítulo, O país em que idosos não
No quarto capítulo, Cidades inteligentes. Inteligentes mesmo?, vemos a crítica ao conceito que, em vez de ir no cerne da questão, inventa alternativas tecnológicas mirabolantes, individuais ou coletivas, que não beneficiam de verdade a mobilidade urbana.
No quinto capítulo, A uberização da mobilidade, vemos as contradições das propostas de aplicativos de transporte particular para solução da mobilidade urbana que só precarizam o trabalho da categoria de motoristas, sem solucionar o problema e lucrando horrores no processo.
No sexto capítulo, Maricá (RJ), a capital do passe
No sétimo capítulo, E se Paris adotar a tarifa zero?, vemos a intencionalidade da implementação da tarifa zero universal na Cidade Luz.
No oitavo capítulo, O colapso das cidades baseadas no transporte privado, vemos os malefícios que o rodoviarismo como política pública trouxe e traz a população urbana, desde o início do século XX, até mesmo em governos ditos progressistas. Como o caso das políticas de desconto de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a indústria automobilística concedidas pelo presidente Lula (2003-2007 e 2007-2011) e pela presidente Rousseff (2011-2014 e 2014-2016).
No nono capítulo, Participação social,
No décimo capítulo, A experiência dos pequenos
No último capítulo, Ideias para custear o passe livre, vemos algumas proposições de como viabilizar a empreitada.
Comentado no programa:
Livro no sítio da Autonomia Literária
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Guanacast
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