<img width="1024" height="1024" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2--1024x1024.jpg" class="attachment-large size-large wp-post-image" alt="Lulli Radfaher - Datacracia" decoding="async" style="float:left; margin:0 15px 15px 0;" srcset="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2--1024x1024.jpg 1024w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2--300x300.jpg 300w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2--150x150.jpg 150w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2--768x768.jpg 768w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2--60x60.jpg 60w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_luli2-.jpg 1400w" sizes="(max-width: 1024px) 100vw, 1024px" />Para se ter uma realidade aumentada, de verdade, é preciso muito processamento, afirma o professor Luli Radfahrer

Para se ter uma realidade aumentada, de verdade, é preciso muito processamento, afirma o professor Luli Radfahrer

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