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O Ibovespa renovou sua máxima histórica com alta de 2,78%, enquanto o dólar encerrou a semana a R$ 5,34. O otimismo global com o possível corte de juros nos EUA impulsionou os mercados, e o índice brasileiro teve seu melhor mês desde agosto de 2024.
No Brasil, o PIB do 3º trimestre deve confirmar a desaceleração da economia, com expectativa de crescimento de 1,61% em relação ao ano anterior. A taxa de desemprego também recuou, com queda da força de trabalho. Enquanto isso, empresas seguem antecipando o pagamento de dividendos para evitar os impactos da nova tributação.
No exterior, destaque para o deflator PCE nos EUA e para o pior desempenho de atividade na China desde 2023. O barril de petróleo Brent fechou a US$ 62,05.
No Focus, projeções de inflação para 2025 seguem em queda, agora em 4,43%.
By Leonardo B. PivetaO Ibovespa renovou sua máxima histórica com alta de 2,78%, enquanto o dólar encerrou a semana a R$ 5,34. O otimismo global com o possível corte de juros nos EUA impulsionou os mercados, e o índice brasileiro teve seu melhor mês desde agosto de 2024.
No Brasil, o PIB do 3º trimestre deve confirmar a desaceleração da economia, com expectativa de crescimento de 1,61% em relação ao ano anterior. A taxa de desemprego também recuou, com queda da força de trabalho. Enquanto isso, empresas seguem antecipando o pagamento de dividendos para evitar os impactos da nova tributação.
No exterior, destaque para o deflator PCE nos EUA e para o pior desempenho de atividade na China desde 2023. O barril de petróleo Brent fechou a US$ 62,05.
No Focus, projeções de inflação para 2025 seguem em queda, agora em 4,43%.