Os gurus das redes sociais costumam impor regras, dicas e padrões na nossa forma de comunicar para ter mais seguidores e resultados, dessa forma a autenticidade acaba ficando em segundo plano.

Como podemos construir uma comunicação mais autêntica de modo a gerar os resultados tão desejados? Como podemos consumir as informações que chegam de um modo mais consciente e não nos perdermos no meio de tanta coisa?

Em meio a tantos estímulos e informações é natural que a gente se sinta ansioso, frustrado ou com medo de perder alguma coisa que esteja acontecendo e a gente não está acompanhando. O famoso FOMO "fear of missing out".

O tema deste episódio é sobre isso... trazer mais consciência na comunicação.

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Se eu te perguntar “por que você trabalha?” - qual sua resposta mais imediata?

A maioria costuma responder que é pelo dinheiro, pagar os boletos, investir para um futuro mais confortável... mas será que é só por isso mesmo?

Vemos muitos profissionais que escolhem deixar seus cargos e empregos para buscar uma carreira mais equilibrada e saudável, com mais significado e realização.

Muitas mudanças já estão acontecendo na forma como trabalhamos, que vão muito além das decisões pessoais.

Apenas alguns exemplos:

- Fomos obrigados a sair do presencial e ir para o home office;

- Empresas têm cuidado cada vez mais da retenção de talentos adotando diversas medidas para proporcionar uma boa experiência para seus colaboradores;

- Burnout agora é doença ocupacional - e isso obriga as corporações a cuidarem melhor da forma como lideram as pessoas;

- ... e tem muito mais (comente aí).

E é nesse contexto que Edu e Rodrigo, os fundadores do Papo Essencial, lançam mais um episódio e exploram algumas perguntas:

O que estamos construindo para o futuro? Mas qual futuro, o seu, o nosso, o do trabalho?

Qual é o significado que estamos dando ao trabalho?

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#papoessencial #podcast #futurodotrabalho #propósito #empresashumanizadas

Todos passamos por momentos difíceis, principalmente aqueles em que estamos encerrando ciclos na vida, seja a morte de um ente querido, o término de um relacionamento, o fechamento de uma empresa ou a demissão do trabalho.

Cada um tem o seu próprio jeito de encarar o fim das coisas, por isso a pergunta: o que você aprende quando chega o fim?

A natureza é um eterno ciclo de criação e destruição. Ao olhar apenas para trás com medo da perda, vem a sensação de angústia, fracasso ou desespero. Então como honrar tudo aquilo que passou, agradecer e seguir em frente?

Com a participação do nosso querido amigo Pedro Ivo Moraes, neste episódio convidamos você a refletir sobre os encerramentos de ciclos na vida, especialmente sobre o luto e a morte.

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“Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido” - DALAI LAMA

Após 12 anos como servidor público ganhando cerca de R$18k/mês, nosso convidado pediu exoneração e resolveu empreender. A estabilidade do cargo público não foi suficiente para que ele se sentisse realizado com o que estava construindo, pelo contrário, a rotina de trabalho e as entregas o faziam se sentir culpado. 

Para uns a ESTABILIDADE pode trazer liberdade na vida, para outros ela inspira tédio e monotonia. Nesse episódio convidamos você a refletir sobre o significado da ESTABILIDADE na sua vida.

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Como trazer uma olhar mais consciente diante de tantas situações desafiadoras que passamos no dia a dia? 

Viver de uma forma inconsciente é perder o controle da própria vida e passar a reagir diante das situações. E a chance de termos nossas necessidades humanas atendidas quando somos conduzidos por ações inconscientes é muito baixa, por isso convidamos o Guba para nos ajudar a falar sobre Consciência.

"Consciência é o sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos de seu mundo interior" - Manifesto ECOA

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O mundo está mudando e o Papo Essencial também!

A gente precisou de uma pandemia para que nossa consciência como humanidade pudesse acordar – a pancadas, verdade – mas enfim acordar. Com tudo isso, vieram também as consequências: frustração, estresse, pressão, burnout, ansiedade – tudo por influência do peso nas costas que virou acompanhar o mundo no ritmo desenfreado que nós mesmos ajudamos a construir.

Nesse episódio contamos o que está mudando no Papo Essencial o que temos feito para nos adaptar a todo esse novo cenário que nos apresenta.

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Trazer uma comunicação de paz em um ambiente onde a grande maioria das pessoas se comunica de forma violenta é um grande desafio. E a comunicação violenta que nos referimos aqui, não é aquela cheia de palavrões e com tom de voz exaltado, é a que muitas vezes é pronunciada com um tom de voz doce e calmo, mas carregada de culpa, acusações ou julgamentos. Quem nos ajudou a trazer clareza sobre esse assunto foi a Nolah Lima, co-fundadora do instituto CNV Brasil e facilitadora de Comunicação Não Violenta.

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Esperança é o oposto do otimismo. Otimismo é quando, sendo primavera do lado de fora, nasce a primavera do lado de dentro. Esperança é quando, sendo seca absoluta do lado de fora, continuam as fontes a borbulhar dentro do coração. Nesse episódio, convidamos Emerson Ferreira, ex traficante que esteve preso durante 5 anos e se transformou em uma jornada cheia de esperança tornando-se empreendedor social, psicólogo e membro da Global Shapers Community, iniciativa do Fórum Econômico Mundial.

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Fizemos essa oração como um PLUS ao episódio #05. Já que falamos das nossas histórias familiares, trouxemos essa oração para ouvir e sentir com o coração. 

A oração dos Antepassados foi criada por Bert Hellinger, aqui o convite é para que você coloque seu fone de ouvidos, feche seus olhos e se conecte ao campo que se forma quando a recitamos em conjunto.

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