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Parashat Toledot, oferece uma análise profunda de Gênesis 25:19-28:9, focando nas duas forças opostas que compartilham a mesma origem: Jacó e Esaú. A discussão centraliza-se na unicidade de Deus, desafiando a noção de que o bem e o mal provêm de fontes distintas, citando passagens bíblicas para afirmar que Deus é a fonte de tudo. O texto contrasta as naturezas de Esaú e Jacó, onde Esaú simboliza a displicência e a satisfação imediata, como visto na história da primogenitura e do pão, enquanto Jacó representa o refinamento e a correção do caráter. Por fim, a fonte aborda a missão de Esaú de superar sua inclinação natural para o mal através do livre-arbítrio e a maneira diferente de Isaque de ensinar sobre Deus, que encontra a verdade dentro da própria realidade, não a partir do exterior.
By Pitias AzevedoParashat Toledot, oferece uma análise profunda de Gênesis 25:19-28:9, focando nas duas forças opostas que compartilham a mesma origem: Jacó e Esaú. A discussão centraliza-se na unicidade de Deus, desafiando a noção de que o bem e o mal provêm de fontes distintas, citando passagens bíblicas para afirmar que Deus é a fonte de tudo. O texto contrasta as naturezas de Esaú e Jacó, onde Esaú simboliza a displicência e a satisfação imediata, como visto na história da primogenitura e do pão, enquanto Jacó representa o refinamento e a correção do caráter. Por fim, a fonte aborda a missão de Esaú de superar sua inclinação natural para o mal através do livre-arbítrio e a maneira diferente de Isaque de ensinar sobre Deus, que encontra a verdade dentro da própria realidade, não a partir do exterior.