Me Imaginando Humano, e Agora?

Parte II - Leitura do texto: O que é o Cristo? (UCEM)


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O QUE É O CRISTO?


O Cristo, pedagogicamente, é um símbolo para demonstrar e localizar as consciências de forma inequívoca de qual é a única Criação de Deus.


Jesus foi o homem, Cristo é um símbolo da Mente que conduziu o homem.


Cristo, de forma literal, é uma figura de linguagem para que o observador escolha o sistema de pensamento verdadeiro, alinhado com o Pensamento de Deus, e assim transmute a sua ideia de existência separada.


Cristo não é um filho no sentido que compreendemos na ilusão de existência separada.


Esse termo também é uma figura de linguagem para demonstrar a relação de Causa e Efeito entre a Fonte Criadora e a extensão da Fonte.


O Cristo, definido como o Filho de Deus, é uma representação pedagógica para descrever que a Sua origem é a Fonte Criadora.


Representar o Cristo como o Filho de Deus é para relembrar o observador que a Criação não deixou a Sua Fonte.


A Criação É com Deus no Céu: Espírito, Unicidade, e Amor.


Por ser a imagem e semelhança de Deus e a Sua natureza imutável, Cristo, a Criação, nunca deixou Sua Fonte, e então, Ele permanece em integridade com a Totalidade com a Sua Fonte Criadora, totalmente além do mundo holográfico.

Aceitar o Cristo como a única existência é aceitar a Expiação.


Aceitar a Expiação é tornar todas as nossas interpretações de existência na forma um instante santo. É retirar as nossas opiniões de amor, alegria e paz no mundo e descansar na certeza da completeza do Céu a cada desejo de satisfação e prazer em formas.


Entretanto, de forma funcional usufruir de todas elas apenas como ferramentas de perdão.


Para a consciência acessar o Cristo, o observador escolhe e decide alinhar-se com o Espírito Santo como o tomador de decisão por Deus.


A meta da consciência alinhada com o Espírito Santo é corrigir a percepção equivocada sobre a sua existência em um mundo à parte de Deus.


Para tanto, é preciso usar o discernimento para não distrair-se tentando trazer a Verdade para os símbolos da ilusão.


Um exemplo disso é imaginar que o eu psicológico, o “você” no mundo, é o Filho de Deus.


Em essência, quando a consciência une-se ao Espírito Santo e desvanece na verdade, sim, podemos usar esse símbolo.


Mas, ao contrário disso é tentar espiritualizar o símbolo da separação. Ainda é tentar ser especial à parte de Deus, ainda é imaginar-se separado, diferente.


“O que é o Cristo?


Cristo é o Filho de Deus tal como Ele O criou. É o Ser que compartilhamos, unindo-nos uns aos outros e também a Deus.” (…)


“E por quanto tempo essa face santa será vista, se não passa de um símbolo, indicando que o tempo do aprendizado agora terminou e a meta da Expiação foi, enfim, alcançada?


Portanto, busquemos achar a face de Cristo e não olhar para nada mais.


Quando contemplarmos a Sua glória, teremos o conhecimento de não precisar de aprendizado, de percepção ou de tempo ou de coisa alguma, exceto do Ser santo, o Cristo Que Deus criou como Seu Filho.”


Inspiração - Um Curso em Milagres.


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