O psicólogo Alexandre Amorim e o funcionário de cartório Renato Elias são uma família há 12 anos, quando formaram uma união estável (permitida desde 2011) em Florianópolis (SC). Há sete, eles também são pais. Amorim e Elias dizem que optaram pela adoção por considerarem o procedimento mais prático. E, ao longo do processo, afirmam não terem tido dificuldades. No Brasil, o casamento entre pessoas do mesmo sexo só passou a ser possível há dez anos, após resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Já a adoção de crianças por esses casais data de 2015, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).