Na 2a parte da entrevista iniciada no episódio anterior, Francine/ Franzoca e Glabia/ Bitta tratam das práticas griôs que as tocam, como chegaram nesta pedagogia decolonial e estética, importância da identidade dos educadores, peso da memória dos estudantes, dificuldades dos professores brincantes nas escolas, "camisa de força" do material didático, projeto diferenciado da educação formal paulistana, escuta sensível, entre outros pontos nevrálgicos que vivenciam com os aprendizes na rede publica