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São boas para improvisar um almoço rápido ou para umas entradas num jantar mais demorado. As sardinhas enlatadas representam o principal produto da indústria conserveira portuguesa, um sector que, apesar da crise, registou um crescimento entre 2007 e o ano passado. Chegaram a ser 400 fábricas. Hoje são 15 mas produzem tanto ou mais que nos tempos de grande procura, sobretudo durante a Segunda Guerra Mundial. Fiéis aos métodos tradicionais ou muito automatizadas, todas têm na exportação o destino para a maior parte da produção. A portuguese sardine viaja para destinos tão distantes como o Japão ou a selva do Perú. A TSF acompanhou o percurso do peixe, entre a lota e a embalagem, e conversou com quem sabe do ofício.
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São boas para improvisar um almoço rápido ou para umas entradas num jantar mais demorado. As sardinhas enlatadas representam o principal produto da indústria conserveira portuguesa, um sector que, apesar da crise, registou um crescimento entre 2007 e o ano passado. Chegaram a ser 400 fábricas. Hoje são 15 mas produzem tanto ou mais que nos tempos de grande procura, sobretudo durante a Segunda Guerra Mundial. Fiéis aos métodos tradicionais ou muito automatizadas, todas têm na exportação o destino para a maior parte da produção. A portuguese sardine viaja para destinos tão distantes como o Japão ou a selva do Perú. A TSF acompanhou o percurso do peixe, entre a lota e a embalagem, e conversou com quem sabe do ofício.
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