
Sign up to save your podcasts
Or
Ao constatar que São Tomé e Príncipe era o país africano de língua portuguesa cuja história era menos divulgada, o são-tomense Orlando Piedade decidiu “brincar de escrever”.
Hoje um escritor consagrado e premiado, ele afirmou que sua jornada literária revelou o potencial da língua portuguesa para falar do passado, “dando alma e voz aos esquecidos”.
O autor de três livros sobre a era colonial e a escravidão no pequeno país insular foi entrevistado no Podcast ONU News como parte da série especial sobre o Dia Mundial da Língua Portuguesa, celebrado em 5 de maio.
Ao constatar que São Tomé e Príncipe era o país africano de língua portuguesa cuja história era menos divulgada, o são-tomense Orlando Piedade decidiu “brincar de escrever”.
Hoje um escritor consagrado e premiado, ele afirmou que sua jornada literária revelou o potencial da língua portuguesa para falar do passado, “dando alma e voz aos esquecidos”.
O autor de três livros sobre a era colonial e a escravidão no pequeno país insular foi entrevistado no Podcast ONU News como parte da série especial sobre o Dia Mundial da Língua Portuguesa, celebrado em 5 de maio.