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No quadro Politizando desta semana, o consultor político Laércio Menegaz fala das eleições presidenciais. Ele comenta como está a representação dos pré-candidatos nos estados. “Bolsonaro (PL) tem problemas no Nordeste, Lula (PL) tem problemas no Sul e Sudeste. Para Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) a situação é mais complicada, mesmo em seus próprios estados eles têm problemas”, afirma. Laércio acredita que a região Sudeste será decisiva nas eleições. “Tem 44% dos eleitores e onde é mais difícil fazer leitura. O Nordeste vai votar em Lula, Norte vai se dividir, Sul e Centro Oeste votam em direita”, avalia.
Láercio também fala da situação do preço do combustível. “A gasolina do Paraguai é a mesma do Brasil (da Petrobras) e está 30% mais barata”, relata. Ele afirma que a Petrobras está anunciando um novo aumento. “O governo está tentando baixar medidas para reduzir impostos dos combustíveis. Desde os casos de corrupção da Petrobras, ela ganhou autonomia e os preços seguem uma política internacional, nenhum presidente pode intervir nos preços, somente nos impostos”, completa.
By Grupo Catarinense de RádiosNo quadro Politizando desta semana, o consultor político Laércio Menegaz fala das eleições presidenciais. Ele comenta como está a representação dos pré-candidatos nos estados. “Bolsonaro (PL) tem problemas no Nordeste, Lula (PL) tem problemas no Sul e Sudeste. Para Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) a situação é mais complicada, mesmo em seus próprios estados eles têm problemas”, afirma. Laércio acredita que a região Sudeste será decisiva nas eleições. “Tem 44% dos eleitores e onde é mais difícil fazer leitura. O Nordeste vai votar em Lula, Norte vai se dividir, Sul e Centro Oeste votam em direita”, avalia.
Láercio também fala da situação do preço do combustível. “A gasolina do Paraguai é a mesma do Brasil (da Petrobras) e está 30% mais barata”, relata. Ele afirma que a Petrobras está anunciando um novo aumento. “O governo está tentando baixar medidas para reduzir impostos dos combustíveis. Desde os casos de corrupção da Petrobras, ela ganhou autonomia e os preços seguem uma política internacional, nenhum presidente pode intervir nos preços, somente nos impostos”, completa.