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Uma ONG fundada por um ex-segurança de casas noturnas na Alemanha que faz transações com ararinhas-azuis —em pelo menos um caso, em valores estimados em € 75 mil (R$ 470 mil) por espécime— continua funcionando no Brasil um ano depois do fim do contrato que tinha com o governo federal.
Uma investigação de dez meses realizada pela Folha em conjunto com o jornal alemão Süddeutsche Zeitung (SZ) constatou a falta de transparência com a qual a ONG alemã ACTP (Associação para a Conservação de Papagaios Ameaçados) e seus funcionários operam no Brasil.
Para discutir por que a ONG enviou aves para outros países, Priscila Camazano conversa com o repórter Victor Lacombe.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma ONG fundada por um ex-segurança de casas noturnas na Alemanha que faz transações com ararinhas-azuis —em pelo menos um caso, em valores estimados em € 75 mil (R$ 470 mil) por espécime— continua funcionando no Brasil um ano depois do fim do contrato que tinha com o governo federal.
Uma investigação de dez meses realizada pela Folha em conjunto com o jornal alemão Süddeutsche Zeitung (SZ) constatou a falta de transparência com a qual a ONG alemã ACTP (Associação para a Conservação de Papagaios Ameaçados) e seus funcionários operam no Brasil.
Para discutir por que a ONG enviou aves para outros países, Priscila Camazano conversa com o repórter Victor Lacombe.
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