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A Embrapa Cerrados publicou no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) as primeiras cultivares de maracujás silvestres para uso como porta-enxertos resistentes à fusariose. Essa doença causada pelo fungo fusarium é devastadora e pode matar o maracujazeiro azedo e comprometer a produção nas áreas afetadas. Com o lançamento desses materiais, a Embrapa oferece aos produtores rurais mais uma ferramenta para garantir a qualidade e a continuidade da produção de maracujá no Brasil.
As quatro cultivares de maracujás silvestres para uso como porta-enxerto foram obtidas por meio de melhoramento genético convencional. O objetivo foi aumentar a produtividade, melhorar a resistência à fusariose e otimizar o desempenho agronômico das mudas enxertadas.
Quem explica mais sobre esse avanço é Fábio Faleiro, pesquisador da Embrapa.
By Francys de OliveiraA Embrapa Cerrados publicou no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) as primeiras cultivares de maracujás silvestres para uso como porta-enxertos resistentes à fusariose. Essa doença causada pelo fungo fusarium é devastadora e pode matar o maracujazeiro azedo e comprometer a produção nas áreas afetadas. Com o lançamento desses materiais, a Embrapa oferece aos produtores rurais mais uma ferramenta para garantir a qualidade e a continuidade da produção de maracujá no Brasil.
As quatro cultivares de maracujás silvestres para uso como porta-enxerto foram obtidas por meio de melhoramento genético convencional. O objetivo foi aumentar a produtividade, melhorar a resistência à fusariose e otimizar o desempenho agronômico das mudas enxertadas.
Quem explica mais sobre esse avanço é Fábio Faleiro, pesquisador da Embrapa.