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Neste episódio de Freud Que Eu Te Escuto, apresento uma coletânea de pequenos escritos de Freud, que vão desde prefácios a livros de colegas até cartas pessoais e declarações ocasionais.
Textos lidos neste episódio:
Prólogo ao relatório sobre a Policlínica Psicanalítica de Berlim, de Max Eitingon
Carta a Luis López-Ballesteros y de Torres
Carta a Fritz Wittels
Declaração sobre Charcot
Prólogo a A Juventude Abandonada, de August Aichhorn
Obituário de Joseph Breuer
Excerto de uma carta sobre o judaísmo
Mensagem na inauguração da Universidade Hebraica de Jerusalém
Freud escreve, ao recordar seu mestre em Paris:
“Entre muitos ensinamentos que, no passado, em 1886, me foram prodigalizados por Charcot na Salpêtrière, dois me deixaram uma impressão bastante profunda: que não devemos nos cansar de sempre considerar novamente os mesmos problemas e que não devemos nos preocupar com a oposição geral, se trabalhamos com honestidade.”
Em outro momento, refletindo sobre a educação de crianças desamparadas, ele afirma:
“Se educador aprendeu a análise mediante a experiência em sua própria pessoa e está em condição de aplicá-la a casos fronteiriços, então se deve permitir a ele o exercício da psicanálise e não lhe pôr nisso obstáculos por motivos mesquinhos.”
E, em tom autobiográfico, a propósito de Breuer, escreve:
“Ele disse naquele momento: ‘acho que é a coisa mais importante que nós dois teremos a comunicar ao mundo’.”
Reunidos, esses textos revelam um Freud íntimo, memorialista e também comprometido com o futuro da psicanálise, seja na formação de novos analistas, na educação, ou na fundação de instituições.
📖 Textos publicados nas Obras Completas de Sigmund Freud, Volume 16 – Companhia das Letras, tradução de Paulo César de Souza.
📚 Para adquirir o livro onde este artigo se encontra: https://amzn.to/4eVVXjh
📱 Para adquirir o eBook: https://amzn.to/40lz1E9
By Alexandre Spinelli FerreiraNeste episódio de Freud Que Eu Te Escuto, apresento uma coletânea de pequenos escritos de Freud, que vão desde prefácios a livros de colegas até cartas pessoais e declarações ocasionais.
Textos lidos neste episódio:
Prólogo ao relatório sobre a Policlínica Psicanalítica de Berlim, de Max Eitingon
Carta a Luis López-Ballesteros y de Torres
Carta a Fritz Wittels
Declaração sobre Charcot
Prólogo a A Juventude Abandonada, de August Aichhorn
Obituário de Joseph Breuer
Excerto de uma carta sobre o judaísmo
Mensagem na inauguração da Universidade Hebraica de Jerusalém
Freud escreve, ao recordar seu mestre em Paris:
“Entre muitos ensinamentos que, no passado, em 1886, me foram prodigalizados por Charcot na Salpêtrière, dois me deixaram uma impressão bastante profunda: que não devemos nos cansar de sempre considerar novamente os mesmos problemas e que não devemos nos preocupar com a oposição geral, se trabalhamos com honestidade.”
Em outro momento, refletindo sobre a educação de crianças desamparadas, ele afirma:
“Se educador aprendeu a análise mediante a experiência em sua própria pessoa e está em condição de aplicá-la a casos fronteiriços, então se deve permitir a ele o exercício da psicanálise e não lhe pôr nisso obstáculos por motivos mesquinhos.”
E, em tom autobiográfico, a propósito de Breuer, escreve:
“Ele disse naquele momento: ‘acho que é a coisa mais importante que nós dois teremos a comunicar ao mundo’.”
Reunidos, esses textos revelam um Freud íntimo, memorialista e também comprometido com o futuro da psicanálise, seja na formação de novos analistas, na educação, ou na fundação de instituições.
📖 Textos publicados nas Obras Completas de Sigmund Freud, Volume 16 – Companhia das Letras, tradução de Paulo César de Souza.
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