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Com os alagamentos e enchentes na região no início do mês de maio, voltou-se a discutir medidas de para evitar que isso aconteça com o rio Tubarão. O assunto da construção de barragens, projeto elaborado pelo antigo Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) em 1981, acabou vindo à tona. O presidente da Amurel e prefeito de Pedras Grandes, Agnaldo Filippi, se posicionou contra essa medida. Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta segunda-feira (6), Agnaldo explica que foi contrário à opção pois acredita que este projeto seja muito ultrapassado. “No nosso entendimento, não é a alternativa adequada. Uma das alternativas que apontamos foi a abertura de um canal extravasor para a Lagoa Santo Antônio, que é uma lagoa muito grande que temos na região”, comenta.
Agnaldo ainda diz que outras opções seriam piscinões para armazenar água em áreas próximas ao rio Tubarão, além de canais para extravasar água das chuvas para as lagoas da Manteiga e Camacho. Ele destaca que todas as opções precisam ser avaliadas por técnicos.
By Grupo Catarinense de RádiosCom os alagamentos e enchentes na região no início do mês de maio, voltou-se a discutir medidas de para evitar que isso aconteça com o rio Tubarão. O assunto da construção de barragens, projeto elaborado pelo antigo Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) em 1981, acabou vindo à tona. O presidente da Amurel e prefeito de Pedras Grandes, Agnaldo Filippi, se posicionou contra essa medida. Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta segunda-feira (6), Agnaldo explica que foi contrário à opção pois acredita que este projeto seja muito ultrapassado. “No nosso entendimento, não é a alternativa adequada. Uma das alternativas que apontamos foi a abertura de um canal extravasor para a Lagoa Santo Antônio, que é uma lagoa muito grande que temos na região”, comenta.
Agnaldo ainda diz que outras opções seriam piscinões para armazenar água em áreas próximas ao rio Tubarão, além de canais para extravasar água das chuvas para as lagoas da Manteiga e Camacho. Ele destaca que todas as opções precisam ser avaliadas por técnicos.