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Quando eu tinha 12 anos de idade, as coisas na casa da minha mãe não estavam nada fáceis, eram brigas constantes e quando digo constantes, é porque elas ocorriam todos os dias sem trégua. Enquanto meu pai estava em casa, eles estavam brigando. Essa situação já ocorria a anos e anos, muito tempo de brigas intermináveis e minha mãe nem sabia mais o que fazer para mudar aquele tormento.
Em um dos cultos minha mãe estava feliz , pois havia conseguiu permissão do meu pai para ir, e como sempre, nós os filhos fomos juntos. Minha tia Noemi, que havia apresentado a igreja a minha mãe , estava conosco nesta ocasião. Eu ainda me lembro desse dia como se fosse hoje , pois no meio do culto, minha tia começou a orar por mim. Ela estava do meu lado, abraçada de lado comigo, e estava com os olhos fechados e a outra mão perto do coração, como se estivesse apreensiva. Em dado momento eu escutei o pastor dizendo: "levanta a mão!" . Eu levantei. Então ele disse que quem tivesse levantado a mão era para ir la para frente. (rs rs rs ) Fiquei morrendo de vergonha,pois não sabia que se eu levantasse a mão teria que ir la n frente. A igreja era enorme! Devia caber mais de 1000 pessoas e tinha até uma imensa galeria , e eu teria que ir la na frente? Até tentei fazer minha irmã ir junto comigo, mas não teve jeito. Tive que ir sozinho mesmo.
Muitas pessoas foram a frente e todos fizemos uma oração dizendo que Jesus se tornava , a partir daquele momento, nosso Senhor e Salvador. No mesmo dia fomos avisados que deveríamos fazer um pequeno curso sobre batismo e nos batizar.
Depois de tantos acontecimentos para um garoto de 12 anos, no mesmo dia desse culto, ainda fiquei sabendo que enquanto minha tia orava por mim, ela teve uma visão : Eu já adulto , estava em uma pequena vila, e ela me via pregando de porta em porta. Eu estava começando uma igreja nessa vila, e era eu quem estava a frente desse trabalho.
Depois desse culto tive que ir todo domingo para a igreja, durante um mês , para fazer o curso do batismo. Minha tia Noemi me levava para a igreja uma meia hora antes do culto, para que eu participasse das aulas. Hoje entendo as barreiras que o inimigo tentou colocar , pois me lembro que em umas duas aulas eu cheguei a faltar, por conta de uma dor horrível no estomago. Todos os domingos em que chegava a hora de ir para a igreja, essa dor de estômago aparecia muito forte, mas depois que passava o horário do culto a dor ia embora, como se nada tivesse acontecido.
Depois que fiz as aulas do curso de batismo, num domingo a noite, dentro da própria igreja fomos todos batizados. O púlpito da igreja tinha três partes, uma mais alta que a outra, como se fosse uma arquibancada. Na primeira parte havia uma piscina no meio do púlpito, o chão era removido, e todos eram batizados ali dentro da igreja mesmo.
Quando fui batizado, minha tia Noemi estava presente e após o culto, ela me disse que Deus mandava me dizer que : " toda maldição havia ficado naquelas águas". Me disse ainda que, quando eu desci as águas ela viu uma "coisa preta" ficando ali nas águas.
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By Isaac BoratinoQuando eu tinha 12 anos de idade, as coisas na casa da minha mãe não estavam nada fáceis, eram brigas constantes e quando digo constantes, é porque elas ocorriam todos os dias sem trégua. Enquanto meu pai estava em casa, eles estavam brigando. Essa situação já ocorria a anos e anos, muito tempo de brigas intermináveis e minha mãe nem sabia mais o que fazer para mudar aquele tormento.
Em um dos cultos minha mãe estava feliz , pois havia conseguiu permissão do meu pai para ir, e como sempre, nós os filhos fomos juntos. Minha tia Noemi, que havia apresentado a igreja a minha mãe , estava conosco nesta ocasião. Eu ainda me lembro desse dia como se fosse hoje , pois no meio do culto, minha tia começou a orar por mim. Ela estava do meu lado, abraçada de lado comigo, e estava com os olhos fechados e a outra mão perto do coração, como se estivesse apreensiva. Em dado momento eu escutei o pastor dizendo: "levanta a mão!" . Eu levantei. Então ele disse que quem tivesse levantado a mão era para ir la para frente. (rs rs rs ) Fiquei morrendo de vergonha,pois não sabia que se eu levantasse a mão teria que ir la n frente. A igreja era enorme! Devia caber mais de 1000 pessoas e tinha até uma imensa galeria , e eu teria que ir la na frente? Até tentei fazer minha irmã ir junto comigo, mas não teve jeito. Tive que ir sozinho mesmo.
Muitas pessoas foram a frente e todos fizemos uma oração dizendo que Jesus se tornava , a partir daquele momento, nosso Senhor e Salvador. No mesmo dia fomos avisados que deveríamos fazer um pequeno curso sobre batismo e nos batizar.
Depois de tantos acontecimentos para um garoto de 12 anos, no mesmo dia desse culto, ainda fiquei sabendo que enquanto minha tia orava por mim, ela teve uma visão : Eu já adulto , estava em uma pequena vila, e ela me via pregando de porta em porta. Eu estava começando uma igreja nessa vila, e era eu quem estava a frente desse trabalho.
Depois desse culto tive que ir todo domingo para a igreja, durante um mês , para fazer o curso do batismo. Minha tia Noemi me levava para a igreja uma meia hora antes do culto, para que eu participasse das aulas. Hoje entendo as barreiras que o inimigo tentou colocar , pois me lembro que em umas duas aulas eu cheguei a faltar, por conta de uma dor horrível no estomago. Todos os domingos em que chegava a hora de ir para a igreja, essa dor de estômago aparecia muito forte, mas depois que passava o horário do culto a dor ia embora, como se nada tivesse acontecido.
Depois que fiz as aulas do curso de batismo, num domingo a noite, dentro da própria igreja fomos todos batizados. O púlpito da igreja tinha três partes, uma mais alta que a outra, como se fosse uma arquibancada. Na primeira parte havia uma piscina no meio do púlpito, o chão era removido, e todos eram batizados ali dentro da igreja mesmo.
Quando fui batizado, minha tia Noemi estava presente e após o culto, ela me disse que Deus mandava me dizer que : " toda maldição havia ficado naquelas águas". Me disse ainda que, quando eu desci as águas ela viu uma "coisa preta" ficando ali nas águas.
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