O que fazer quanto à sensação de não estar dando conta? Em busca de respostas, vamos explorar o conceito de "essencialismo", que implica concentrar os nossos afazeres ao que é realmente é essencial. Adotar a postura essencialista não significa adotar técnicas ou procedimentos, mas sim comportamentos, atitudes como estabelecer limites, dizer não, descomprometer-se, organizar-se e outras. 
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Sobre organização
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#8 - Muita coisa pra fazer
#53 - Mudança de hábitos

Sobre descanso e sono
#17 – Nas noites insones
#103 - Necessidade de descanso

Sobre atitudes 
#35 - Esse nosso desejo de aprovação
#85 - Desistir é uma opção
#115 - Desconstruindo o nosso perfeccionismo 

Sobre propósito
#27 – O que te realiza? 
#110 – Reflexões sobre o propósito

126. Quando não estamos dando conta | Parte 2

Este é um podcast que entende você, para você entender melhor sua mente e emoções. Para ter uma relação mais leve consigo mesmo, baixando o tom da autocobrança e da autocrítica que ecoam na cabeça. Para que possa encontrar, dentro de você, a paz que está tão difícil de encontrar no mundo. 

Autoconsciente é um bom lugar para se estar nestes nossos tempos conturbados. Seus episódios retratam situações que todos nós vivemos, com uma abordagem esclarecedora, acolhedora, que reenergiza. Mais do que um conteúdo, você encontra aqui uma experiência pacificadora. 

Por Regina Giannetti - No Instragram @regina.giannetti e @vocemaiscentrado

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Quando nos vemos convocados a desapegar da velha situação conhecida e nos jogar em algo novo, dá aquele frio na barriga, não é? Lembrando aqui da história do cavaleiro preso na armadura, o desapego passa pelo enfrentamento dos nossos dragões internos, do medo e da dúvida. Neste momento, eu me vejo diante de um deles. Vamos começar essa conversa com aquilo que não funciona para enfrentar o medo. E depois eu vou contar uma experiência pessoal inesperada que me mostrou um modo novo para mim de enfrentar o dragão do medo.

158. Enfrentando os nossos medos

Muitos de nós tiveram com a mãe uma relação problemática. Outros tiveram lá seus conflitos, ou até podem achar que nem tiveram conflitos com a mãe, e mesmo assim carregam marcas emocionais dessa relação. Não por acaso, a mãe é a pessoa que mais levamos para a terapia, mesmo que a princípio nem desconfiemos disso. Neste episódio, conto histórias de pessoas que superaram as marcas de uma relação muito conturbada com a mãe e se conciliaram com ela.

Episódios relacionados:
74. Acolhendo a criança interior | Parte 1 
75. Acolhendo a criança interior | Parte 2

157. Nossas mães

Neste episódio eu conto e comento a história de “O Cavaleiro Preso na Armadura”, do livro de Robert Fischer. Ela fala de forma simbólica do processo de desapego da autoimagem que a gente cria –  da nossa persona. Na jornada para se libertar da armadura de aço na qual se viu preso, de tanto que se identificava com ela, o cavaleiro percorre estágios, recebe ensinamentos e tem tomadas de consciência que se aplicam totalmente à nossa vida.

156. Desapego | Parte 2: O cavaleiro preso na armadura

Quando o assunto é desapego, a gente logo pensa naquelas coisas a que somos apegados – bens materiais, situações, aparências, opiniões, lugares, hábitos. Minha primeira ideia para este episódio foi falar sobre o desapego dessas coisas. Mas os acontecimentos que se seguiram me levaram a refletir sobre o aspecto de nós que é a fonte primária de todos os apegos – o nosso modo de ser, de funcionar, de nos apresentar ao mundo, que eu chamo aqui de autoimagem. Se quisermos praticar o desapego das coisas materiais, precisamos antes trabalhar o desapego à nossa autoimagem.

155. Desapego | Parte 1

Quando enfrentamos uma situação difícil, tentamos de tudo e já não há mais o que fazer, resta uma opção: entregar. É uma coisa assim: "estou esgotado, seja o que Deus quiser." Trago aqui algumas histórias de ouvintes que escolheram essa opção e contam como foi. Nesses tempos em que nos cobramos ter que ser capazes de resolver todos BOs da nossa vida e quando  muitas vezes nos falta esperança, essas histórias nos fazem lembrar que entregar é, sim, uma opção.

126. Quando não estamos dando conta | Parte 2

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