
Sign up to save your podcasts
Or
«Palcos? Isso era um luxo!», lembra Francisco Fanhais, à sombra da memória de concertos sobre tractores, dando força a ocupações populares. Ainda no tempo da outra senhora, já o padre Fanhais tinha percebido que era preciso «cantar mais do que as asas dos anjos».
35 anos depois do 25 de Abril, nos testemunhos de alguns cantores e músicos, reencontramos o antes e o depois da revolução. O médico Rui Pato recorda como, ainda rapaz novo, conheceu Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira: «tempos de risco, tempos de fascínio». O informático AP Braga aprendeu a «não fazer aos outros aquilo que não gosto que não me façam a mim». O professor universitário José Barata Moura pensa que «continua a justificar-se um lugar para o canto político de intervenção e de crítica social».
5
22 ratings
«Palcos? Isso era um luxo!», lembra Francisco Fanhais, à sombra da memória de concertos sobre tractores, dando força a ocupações populares. Ainda no tempo da outra senhora, já o padre Fanhais tinha percebido que era preciso «cantar mais do que as asas dos anjos».
35 anos depois do 25 de Abril, nos testemunhos de alguns cantores e músicos, reencontramos o antes e o depois da revolução. O médico Rui Pato recorda como, ainda rapaz novo, conheceu Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira: «tempos de risco, tempos de fascínio». O informático AP Braga aprendeu a «não fazer aos outros aquilo que não gosto que não me façam a mim». O professor universitário José Barata Moura pensa que «continua a justificar-se um lugar para o canto político de intervenção e de crítica social».
1 Listeners
47 Listeners
21 Listeners
0 Listeners
1 Listeners
0 Listeners
1 Listeners
3 Listeners
0 Listeners
0 Listeners