Quimera Fantasia

De um lado a Aliança Rebelde e do outro o Império. Essa estrutura nos mostra como funciona a sociedade no universo de Star Wars, permitindo uma maior compreensão dessa narrativa, assim como de seus personagens. Entender como funcionam as sociedades fictícias pode nos fazer refletir sobre nossa própria realidade. Afinal, por mais fantasiosos e absurdos que certos mundos possam ser, os seus criadores ainda vivem no mesmo planeta que nós.

Para que essa relação fique ainda mais clara, Roberto Fideli, escritor de ficção e fã das histórias de Ursula K. Le Guin, nos ajuda a compreender como criadores de narrativas utilizam elementos do mundo real para construir novos universos.

Instagram: @quimerafantasia

Já falamos sobre a Jornada do Herói por aqui. Mas e a Jornada da Heroína? A representação do feminino nas narrativas de ficção passou por grandes alterações ao longo dos tempos, e assim fomos de princesas sem ambição a heroínas capazes de controlar a Força.

Porém, a jornada feminina na ficção não foi das mais simples, e por isso acreditamos que elas mereciam um episódio inteiro. Sendo assim, Claudia Fusco, palestrante sobre Literatura Fantástica e grande admiradora dessas mulheres incríveis, se junta a nós para falar sobre Leia, Cersei, Hermione, Elsa, Úrsula e muitas outras.

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Depois de ler um livro ou assistir a um filme, o que fica para cada um de nós? A relação de uma obra com seus fãs pode ser muito forte, seja pela magia que proporciona ou pelas mensagens que transmite.

Neste episódio, tentamos compreender esse vínculo e as diferentes interpretações que cada pessoa tem de um mesmo universo fictício. Aliás, o que pode transformar essa relação?

Para entender mais sobre tudo isso, a Beatriz Masson, grande fã de Harry Potter e criadora do curso da livre da USP “Harry Potter: Caminhos Interpretativos”, nos conta um pouco mais sobre a sua conexão com esse universo e também sobre como se dão as diferentes leituras das narrativas.

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Um triângulo, um círculo e um traço. Separadamente, essas formas pode não trazer nenhum tipo de significado. Porém, quando juntas, são facilmente reconhecidas como o símbolo das Relíquias da Morte por qualquer fã de Harry Potter.

Já para quem tem afinidade com o universo de Percy Jackson e os Olimpianos, um tridente é diretamente relacionado a Poseidon, o Deus dos Oceanos, enquanto um raio pode remeter diretamente a Zeus, o Senhor dos Céus.

Neste episódio, conversamos sobre a Semiótica (ciência que estuda os signos e o processo de significação), refletindo sobre como ela pode nos ajudar a entender melhor as narrativas fictícias. Para isso, contamos com a Carolina Chamizo, autora do livro “Era uma vez… Outra vez: a reinvenção dos contos de fada”, que nos ajuda a entender o universo por trás dos símbolos.

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Os personagens são a alma de uma história. Eles cativam, nos fazem rir, chorar, e mesmo não existindo na vida real, ainda assim são muito importantes para nós. Neste episódio, falaremos sobre a construção dessas figuras, pensando também em como conseguimos nos identificar com os heróis e vilões das narrativas.

Para essa conversa, contamos com a convidada Monica Martinez, psicanalista Junguiana e especialista na Jornada do Herói, de Joseph Campbell.

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Você já se perguntou como criadores de narrativas fictícias nos fazem cair de cabeça em seus mundos? O que faz com que Westeros, a Terra-Média, Hogwarts, Panem, Arendelle e muitos outros sejam tão familiares e intrigantes para nós? Existem vários elementos, como línguas, lugares, comidas, povos, criaturas mágicas, que nos ajudam a nos aproximar tais histórias.

Neste episódio, começamos nossa jornada ao lado de Aline Monteiro Homssi, pesquisadora apaixonada por narrativas desde criança que analisou o quinto livro das Crônicas de Gelo e Fogo em seu mestrado, para falar sobre a composição desses universos. 

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