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Quem precisou abastecer seu automóvel neste fim de semana, percebeu que as bombas registram preços abaixo do que vinham sendo cobrados na gasolina comum. Na região da Amurel, por exemplo, a redução chega, em algumas cidades, a R$ 0,70. Em entrevista a Lara Silva, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta segunda-feira (4), o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Minerais de Florianópolis (Sindópolis), Joel Fernandes, confirma que isso foi possível depois da redução da alíquota do ICMS de 25% para 17%, anunciada pelo governador Carlos Moisés.
"O grande problema no combustível é o imposto. Para a nossa felicidade, na sexta retrasada, o presidente homologou a redução dos impostos federais até 31 de dezembro deste ano. Nesta mesma lei, também tinha a redução do ICMS, mas não pôde ser feito de forma simultânea. Chegamos a ter gasolina a mais de R$ 7. Hoje, tem postos cobrando R$ 5,89", explica.
Quanto à preocupação de aumentar novamente, Joel diz que não é possível, a não ser que a lei não seja prorrogada em 2023. "O que pode acontecer é que a Petrobras faça novos reajustes, em função da variação do barril de petróleo no exterior e da variação cambial interna", acrescenta.
By Grupo Catarinense de RádiosQuem precisou abastecer seu automóvel neste fim de semana, percebeu que as bombas registram preços abaixo do que vinham sendo cobrados na gasolina comum. Na região da Amurel, por exemplo, a redução chega, em algumas cidades, a R$ 0,70. Em entrevista a Lara Silva, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta segunda-feira (4), o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Minerais de Florianópolis (Sindópolis), Joel Fernandes, confirma que isso foi possível depois da redução da alíquota do ICMS de 25% para 17%, anunciada pelo governador Carlos Moisés.
"O grande problema no combustível é o imposto. Para a nossa felicidade, na sexta retrasada, o presidente homologou a redução dos impostos federais até 31 de dezembro deste ano. Nesta mesma lei, também tinha a redução do ICMS, mas não pôde ser feito de forma simultânea. Chegamos a ter gasolina a mais de R$ 7. Hoje, tem postos cobrando R$ 5,89", explica.
Quanto à preocupação de aumentar novamente, Joel diz que não é possível, a não ser que a lei não seja prorrogada em 2023. "O que pode acontecer é que a Petrobras faça novos reajustes, em função da variação do barril de petróleo no exterior e da variação cambial interna", acrescenta.