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Loucos. Alienados. São todos aqueles ousaram a luta por um mundo mais justo. Com essa justificativa, João Cândido, o almirante negro, foi preso após liderar a Revolta da Chibata.
No episódio de hoje contamos a sua trajetória e de todo o movimento dos amotinados na Baía de Guanabara. A história de um mar acostumado a ver negros se atirando dos navios em direção a morte, para fugir da eterna opressão da escravidão, se viu como meio e não mais como fim da luta por liberdade.
João e os amotinados tomaram os navios mais modernos em tecnologia de guerra. Renderam os oficiais brancos. Apontaram os canhões para a Paris Tropical Escravocrata. Liberdade ou bala.
Terminou velhinho, como vendedor ambulante na praça XV, no Rio de Janeiro. Não fosse um jornalista, talvez sua memória estivesse perdida. Tão perigoso, a ponto dos militares, em plena ditadura, vigiarem seu enterro.
O episódio de hoje ergue a ESTÁTUA de ALMIRANTE JOÃO CANDIDO, presente HOJE e SEMPRE. A mesma estátua que foi erguida em sua memória e referência, no ano de 2010, na mesma praça. A mesma estátua que foi cantada Renascer de Jacarepaguá no carnaval de 2017.
Loucos. Alienados. São todos aqueles ousaram a luta por um mundo mais justo. Com essa justificativa, João Cândido, o almirante negro, foi preso após liderar a Revolta da Chibata.
No episódio de hoje contamos a sua trajetória e de todo o movimento dos amotinados na Baía de Guanabara. A história de um mar acostumado a ver negros se atirando dos navios em direção a morte, para fugir da eterna opressão da escravidão, se viu como meio e não mais como fim da luta por liberdade.
João e os amotinados tomaram os navios mais modernos em tecnologia de guerra. Renderam os oficiais brancos. Apontaram os canhões para a Paris Tropical Escravocrata. Liberdade ou bala.
Terminou velhinho, como vendedor ambulante na praça XV, no Rio de Janeiro. Não fosse um jornalista, talvez sua memória estivesse perdida. Tão perigoso, a ponto dos militares, em plena ditadura, vigiarem seu enterro.
O episódio de hoje ergue a ESTÁTUA de ALMIRANTE JOÃO CANDIDO, presente HOJE e SEMPRE. A mesma estátua que foi erguida em sua memória e referência, no ano de 2010, na mesma praça. A mesma estátua que foi cantada Renascer de Jacarepaguá no carnaval de 2017.