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Rui Garrido é o director de arte da LeYa.
Após ter terminado o curso trabalhou cerca de um ano como freelancer, tendo depois começado a trabalhar em revistas como designer gráfico e ilustrador (Cosmopolitan, 20 Anos, Ícon, Vega, Jazz.PT, entre outras).
Também trabalhou em várias editoras discográficas: Valentim de Carvalho, EMI, Universal, Clean Feed, Sony Music, UGURU, Zounds, Ocarina, HM Música, Rastilho, nas quais trabalhou em mais de 100 capas de discos.
Em 2008 entra para a LeYa como Director de Arte em parceria com Jorge Silva, tendo paralelamente continuado a desenvolver trabalho no atelier até à presente data. Na LeYa ganhou dois prémios atribuídos pela Correntes d’Escritas, sendo um deles o de melhor Design de Colecção com a linha gráfica de Philip Roth para a Dom Quixote.
Fora do âmbito do Design, é músico no grupo DEMOCRASH, onde toca guitarra e ocasionalmente electrónica. Quando está no mood pinta, actividade que nunca abandonou.
Livros Mencionados
A Arte de Driblar Destinos, Celso Costa;
Uma Colheita de Silêncios, Nuno Júdice;
Neuromancer, William Gibson;
M - Mussolini O Filho do Século, Antonio Scurati;
As Velas Ardem Até ao Fim, Sándor Márai;
A Náusea, Jean-Paul Sartre;
A Idade da Razão, Jean-Paul Sartre;
As Mãos Sujas, Jean-Paul Sartre;
Trilogia Millenium, Stieg Larson;
Orwell: Graphic Novel, Pierre Christin.
Rui Garrido é o director de arte da LeYa.
Após ter terminado o curso trabalhou cerca de um ano como freelancer, tendo depois começado a trabalhar em revistas como designer gráfico e ilustrador (Cosmopolitan, 20 Anos, Ícon, Vega, Jazz.PT, entre outras).
Também trabalhou em várias editoras discográficas: Valentim de Carvalho, EMI, Universal, Clean Feed, Sony Music, UGURU, Zounds, Ocarina, HM Música, Rastilho, nas quais trabalhou em mais de 100 capas de discos.
Em 2008 entra para a LeYa como Director de Arte em parceria com Jorge Silva, tendo paralelamente continuado a desenvolver trabalho no atelier até à presente data. Na LeYa ganhou dois prémios atribuídos pela Correntes d’Escritas, sendo um deles o de melhor Design de Colecção com a linha gráfica de Philip Roth para a Dom Quixote.
Fora do âmbito do Design, é músico no grupo DEMOCRASH, onde toca guitarra e ocasionalmente electrónica. Quando está no mood pinta, actividade que nunca abandonou.
Livros Mencionados
A Arte de Driblar Destinos, Celso Costa;
Uma Colheita de Silêncios, Nuno Júdice;
Neuromancer, William Gibson;
M - Mussolini O Filho do Século, Antonio Scurati;
As Velas Ardem Até ao Fim, Sándor Márai;
A Náusea, Jean-Paul Sartre;
A Idade da Razão, Jean-Paul Sartre;
As Mãos Sujas, Jean-Paul Sartre;
Trilogia Millenium, Stieg Larson;
Orwell: Graphic Novel, Pierre Christin.