Nos primórdios da humanidade, por conta da capacidade de gerar a vida, a mulher era vista como um ser sagrado por algumas civilizações. Nas sociedades matrifocais, o valor da mulher era algo quase divino. O culto a diversas deusas também era comum. Nos dias atuais, sobretudo pela necessidade de curar feridas emocionais e físicas, muitas mulheres buscam uma reconexão com essa natureza divina a partir do culto ao sagrado feminino. Conversamos com duas mulheres que trabalham com essas práticas no Recife, a doula e terapeuta Shelly Santiago e a facilitadora de rodas do sagrado feminino Roberta Rigaut.
Músicas
- Ah Nee Mah: Sun Circle
- Las Magdalenas: Canción para bañar la luna
- Déa Trancoso: Grande Poder
- Natalia Doco: Respira
- Mataji: quatro cântaros
- Ibeyi: River
- Comadre Fulozinha: Rosa Alvarinha
- Café: A cura
- Marie Gabriella: Ilumina Minha Mãe