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Junte-se a nós em uma invasão emocionante ao escritório pessoal do Dr. Ruy Bevilacqua. Literalmente, entramos em seu apartamento para desvendar sua trajetória detalhada, e a experiência não poderia ter sido mais rica! Entre os inúmeros livros históricos que adornavam suas estantes, a narrativa que mais nos cativou foi a que ecoava de sua própria voz: graduado pela Faculdade de Medicina da USP, o Dr. Ruy optou pela carreira de cirurgião.
Ao longo dos anos, ele se encantou com os cuidados clínicos dos pacientes cirúrgicos. Imaginem só, não havia leitos de terapia intensiva nos hospitais; os pacientes eram simplesmente encaminhados para os quartos após as operações, e os médicos passavam noites inteiras ao lado deles, prontos para enfrentar qualquer intercorrência. Parece algo saído de um mundo distante, não é mesmo? O cenário atual, com toda essa tecnologia avançada, como balanço hidroeletrolítico, bombas de infusão de drogas vasoativas e ventiladores pulmonares de pressão positiva, era inimaginável naquela época! No entanto, foi exatamente nesse ambiente desafiador que nosso convidado se destacou.
Após a residência, ele embarcou em uma pesquisa na Harvard Medical School, onde aprimorou suas habilidades em pesquisa e explorou novas tecnologias, como o computador recém-criado, para otimizar a análise de dados. Lá, teve a oportunidade de mergulhar no universo da medicina intensiva, especialmente na área ventilatória. Ao retornar ao Brasil, foi peça-chave na criação dos primeiros leitos de cuidados ao paciente crítico. Sua jornada no campo da medicina assistencial foi notável, como já pôde ser percebido... Mas ele não parou por aí.
O Prof. Bevilacqua continuou sua trajetória de reinvenção ao assumir cargos administrativos e de coordenação, tornando-se um gestor brilhante de negócios e pessoas ao longo dos anos. Ele desempenhou um papel fundamental no crescimento e transformação de várias instituições de excelência, como o Sírio Libanês, São Luiz/Rede D'or, Beneficência Portuguesa, entre outras.
E se você chegou até aqui na descrição do episódio e ainda não clicou em "play", prepare-se para se surpreender ainda mais. Hoje, ele auxilia diversas instituições de saúde, desde grandes hospitais até clínicas e associações médicas, a entenderem suas dificuldades e a desenvolverem estratégias para superá-las. Esse processo envolve reflexões profundas e pessoais, que você só encontrará aqui no "Se os Tijolos Falassem"!
Conheça nosso patrocinador! A Nox Saúde é uma empresa que fornece serviços de recuperação de reembolso para procedimentos médicos realizados pelos clientes de planos de saúde de forma simples e segura!
Para mais informações entre em contato com a gente ou confira no link: https://noxsaude.com.br
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Ao longo dos anos, ele se encantou com os cuidados clínicos dos pacientes cirúrgicos. Imaginem só, não havia leitos de terapia intensiva nos hospitais; os pacientes eram simplesmente encaminhados para os quartos após as operações, e os médicos passavam noites inteiras ao lado deles, prontos para enfrentar qualquer intercorrência. Parece algo saído de um mundo distante, não é mesmo? O cenário atual, com toda essa tecnologia avançada, como balanço hidroeletrolítico, bombas de infusão de drogas vasoativas e ventiladores pulmonares de pressão positiva, era inimaginável naquela época! No entanto, foi exatamente nesse ambiente desafiador que nosso convidado se destacou.
Após a residência, ele embarcou em uma pesquisa na Harvard Medical School, onde aprimorou suas habilidades em pesquisa e explorou novas tecnologias, como o computador recém-criado, para otimizar a análise de dados. Lá, teve a oportunidade de mergulhar no universo da medicina intensiva, especialmente na área ventilatória. Ao retornar ao Brasil, foi peça-chave na criação dos primeiros leitos de cuidados ao paciente crítico. Sua jornada no campo da medicina assistencial foi notável, como já pôde ser percebido... Mas ele não parou por aí.
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