Neste último episódio do Suinocultura Faixa Preta, a Dra. Darleny Eliane Garcia compartilha seus conhecimentos sobre as práticas inovadoras e os desafios enfrentados na indústria de suínos no Brasil. Em uma conversa enriquecedora com a nossa host Dra. Letticie Ruiz, Darleny aborda temas como as novas tecnologias na nutrição suína e a importância do bem-estar animal. Este episódio é essencial para profissionais do setor que buscam aprimorar seus processos produtivos e deixar um legado para a suinocultura. Não perca a oportunidade de ouvir este debate profundo e relevante para a indústria suína! Conecte-se nas principais plataformas e aproveite este capítulo final!

"A produção de SUBSISTÊNCIA, apesar de não ser relevante para a EXPORTAÇÃO, tem um número muito grande de PRODUTORES, o que torna essa produção significativa em termos de QUANTIDADE."

A Dra. Darleny Eliane Garcia é médica veterinária formada pela Universidade Federal do Paraná, com mestrado e doutorado em Suinocultura pela mesma instituição. Atualmente, é professora na Uninter, onde desenvolve pesquisas voltadas à caracterização de pequenas propriedades de suinocultores na região metropolitana de Curitiba. Seu trabalho busca promover melhorias na produção de subsistência, com ênfase em sustentabilidade, bem-estar animal e segurança alimentar.

A indústria suinícola tem se deparado com desafios complexos, e o manejo de doenças é um tema crucial. No penúltimo episódio do Suinocultura Faixa Preta, a Dra. Mariana Kikuti, veterinária e pesquisadora da Universidade de Minnesota, compartilha seu conhecimento sobre a síndrome respiratória e reprodutiva dos suínos (PRRS). A Dra. Mariana fala sobre variantes do vírus, sua rápida disseminação nos Estados Unidos e o impacto econômico na produção suína. Não perca essa conversa rica e cheia de insights. Ouça o episódio agora nas principais plataformas!

"A PRRS é uma síndrome que causa sinais RESPIRATÓRIOS e REPRODUTIVOS, basicamente abortos nas porcas e principalmente em LEITÕES."

Dra. Mariana Kikuti é veterinária formada pela Universidade Federal do Paraná, com mestrado e doutorado em Epidemiologia e Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente, ela é pesquisadora na Universidade de Minnesota, onde se dedica ao estudo de doenças de suínos, com ênfase na síndrome respiratória e reprodutiva dos suínos (PRRS) e seu impacto na produção suína.

Na suinocultura moderna, a qualidade da água é um dos pilares subestimados na performance zootécnica dos animais. Neste episódio do Suinocultura Faixa Preta, Dra. Kariny Fonseca discute como o uso de aditivos e acidificantes na água impacta diretamente o consumo hídrico e alimentar dos suínos, especialmente durante a transição da maternidade para a creche. Os resultados práticos demonstram ganhos significativos de peso e bem-estar. Ouça agora nas principais plataformas!

"Antes de colocar o PRODUTO, é preciso garantir que a água da granja tenha QUALIDADE."

A Dra. Kariny Fonseca é zootecnista formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atualmente, atua como gerente técnica de suínos na Techtron, integrando ciência e prática de campo para desenvolver estratégias nutricionais que maximizam a eficiência produtiva nas granjas.

A integração entre ciência e prática de campo nunca foi tão essencial para a evolução da suinocultura moderna. No episódio de hoje do Suinocultura Faixa Preta, recebemos a Dra. Kariny Fonseca para uma conversa sobre o uso estratégico da água aromatizada no manejo de leitões lactentes e desmamados.Com embasamento científico e foco na prática, Kariny detalha como simples ajustes podem impulsionar o consumo alimentar, melhorar o ganho de peso e otimizar os resultados produtivos. Acompanhe este episódio e descubra como transformar a eficiência da sua granja!

"O objetivo principal do trabalho é AVALIAR justamente o que essa INFLUÊNCIA no consumo de ÁGUA desses leitões impacta nessa fase de maternidade."

A Dra. Kariny Fonseca é zootecnista formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atualmente, atua como gerente técnica de suínos na Techtron, integrando ciência e prática de campo para desenvolver estratégias nutricionais que maximizam a eficiência produtiva nas granjas.

A importância do uso de fibras na nutrição de suínos, especialmente na fase pós-desmame, tem ganhado cada vez mais destaque na suinocultura moderna. Neste episódio do podcast Suinocultura Faixa Preta, o Dr. Leonardo Pascoal compartilha descobertas relevantes sobre o uso de fibras bióticas e seus impactos na saúde intestinal, imunidade e desempenho dos leitões. Ele discute experimentos com inclusão de fibras purificadas à base de celulose e os benefícios observados, como redução da diarreia e melhora na morfologia intestinal. Esta conversa técnica e atualizada é essencial para profissionais que desejam otimizar o manejo nutricional na produção suína. Ouça agora nas principais plataformas!

"A retirada dos ANTIBIÓTICOS promotores de crescimento nas dietas abriu espaço para o uso estratégico de fibras funcionais como uma alternativa eficaz e natural na promoção da SAÚDE INTESTINAL dos leitões."

Dr. Leonardo é zootecnista pela Universidade Federal de Alagoas, mestre em Zootecnia pela Universidade Federal da Paraíba e Doutor em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista. Atualmente é professor Associado da Universidade Federal da Paraíba atuando na área de Produção e Nutrição de Suínos e Coelhos.

A hérnia umbilical em suínos ainda gera muitas dúvidas na suinocultura: seria um problema genético ou de manejo? Neste episódio do Suinocultura Faixa Preta, Mayla Regina Souza explica como estudos genéticos recentes identificaram genes relacionados à manifestação da hérnia e como fatores externos influenciam sua ocorrência. Descubra como genética, nutrição e sanidade precisam estar alinhadas para reduzir esse problema na produção.

"A genética influencia, mas fatores como nutrição e bem-estar podem impedir ou potencializar a manifestação da hérnia."

Mayla Regina Souza é Zootecnista formada na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. É mestre em Zootecnia pela UDESC/Oeste, com tema da sua dissertação na área de genética de suínos. Atualmente é professora e laboratorista na UCEFF.

Neste episódio do Suinocultura Faixa Preta, a professora Mayla Regina Souza, especialista em genética e nutrição de suínos, explica como a análise do transcriptoma pode identificar genes associados à hérnia umbilical em suínos, um problema de grande impacto na produção. Descubra como esse estudo pode contribuir para o manejo genético e sanitário dos rebanhos!

"A análise do transcriptoma nos permite identificar quais genes estão ativos em determinadas condições, ajudando na seleção genética."

Mayla Regina Souza é Zootecnista formada na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. É mestre em Zootecnia pela UDESC/Oeste, com tema da sua dissertação na área de genética de suínos. Atualmente é professora e laboratorista na UCEFF.

Sabemos, infelizmente, que muitas vezes perdemos um rebanho pela falta de diagnóstico preciso, e com o circovírus suíno não é diferente! Na segunda parte deste especial do Suinocultura Faixa Preta, a Dra. Franciéli Molossi aborda os desafios e avanços no combate ao circovírus suíno tipo 3 (PCV3). A conversa destaca ferramentas diagnósticas, alternativas econômicas e estratégias práticas para o manejo.

"O diagnóstico é fundamental para identificar perdas reais e oportunidades de melhoria no manejo do rebanho suíno."

A Dra. Franciéli Molossi é Médica Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Mestre em Ciência Animal, área de concentração em Patologia Animal e Plantas Tóxicas pelo PPGCA, CAV/UDESC. Doutora em Ciências Veterinárias, área de concentração em Patologia Animal, pelo PPG em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é professora na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC, Xanxerê) no curso de Medicina Veterinária.

A busca por alternativas ao uso de antibióticos é um dos grandes desafios da suinocultura moderna, especialmente no controle da disenteria suína. Neste episódio do Suinocultura Faixa Preta, o Dr. Matheus Araújo compartilha os resultados de sua pesquisa sobre o uso do ácido benzóico como alternativa promissora no controle da enfermidade. Descubra como essa tecnologia pode reduzir a colonização da bactéria, modular a microbiota intestinal e trazer mais sanidade para os suínos.

"O tratamento da disenteria suína ainda é altamente dependente de antimicrobianos, e encontrar alternativas eficazes é um desafio global."

O Dr. Matheus Araújo possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais e é mestre e doutor em Ciência Animal pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é pós-doutorando na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e sua pesquisa se concentra na sanidade suína, com foco no controle da Brachyspira hyodysenteriae e no uso de alternativas aos antibióticos, como o ácido benzoico.

• (00:00) Highlight
• (01:00) Introdução e apresentação do convidado
• (02:26) O desafio do controle da disenteria suína
• (04:36) O papel do ácido benzoico na sanidade
• (06:00) Resultados do experimento e impacto na microbiota
• (08:26) Efeito do ácido benzoico na redução da Brachyspira
• (12:55) Próximos passos da pesquisa e desafios futuros
• (14:18) Encerramento e considerações finais

*Este episódio chega até você através do apoio da empresa:

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O circovírus suíno tipo 3 é um tema emergente na suinocultura, trazendo desafios complexos para o setor. Neste especial de duas partes do Suinocultura Faixa Preta, a Dra. Franciéli Molossi aprofunda-se na biologia, impactos clínicos e diagnósticos dessa doença, ressaltando sua relevância econômica. Descubra as nuances dessa patologia e os avanços para seu controle.

"Hoje sabemos que o aumento da mortalidade neonatal é o principal indicador clínico do PCV3."

ADra. Franciéli Molossi é Médica Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Mestre em Ciência Animal, área de concentração em Patologia Animal e Plantas Tóxicas pelo PPGCA, CAV/UDESC. Doutora em Ciências Veterinárias, área de concentração em Patologia Animal, pelo PPG em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é professora na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC, Xanxerê) no curso de Medicina Veterinária.