O Douglas começou estudando administração e vendendo camisetas geek. Mas tudo mudou quando parentes e amigos tiveram depressão e não conseguiam ajuda. Ver o quadro deles se agravar levou nosso entrevistado a mudar para a psicologia e montar uma plataforma de terapia acessível.

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A Feira Preta – que em 2021 chega à 20a edição – é um dos maiores eventos de empreendedorismo negro do Brasil. Mas pouca gente conhece a história dela como empresa. Uma empresa que também esteve na zona do rebaixamento. Depois de acumular dívidas e quase desistir de tudo, Adriana Barbosa, a fundadora, conta como salvou seu negócio.

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Muita gente fica inseguro de largar o emprego para empreender. Então decide levar as duas coisas ao mesmo tempo. Só que nessa de equilibrar um prato aqui e outro ali, um sempre acaba quebrando. Foi o que aconteceu com o paulistano Rodrigo da Hora Silva, da Rhocal Equipamentos.

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O Rafael Silveira tinha muitos amigos. Mas depois que sua empresa de terceirização de mão de obra faliu, boa parte deles sumiu. Quando ele voltou a empreender, teve gente olhando com desconfiança. O que ele não imaginava é que um cliente antigo estenderia a mão para ajudar.

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O Mayton Campelo queria ser ator. Mas quando a ótica da família estava afundando em má gestão, ele teve que dar uma ajuda nos negócios. O que o Mayton não imaginava é que encontraria, no porão da loja, um tesouro vintage que mudaria sua vida. Foi assim que nasceu a Brechó do Óculos.

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A Jacqueline acordou numa sexta-feira pronta para fechar de vez as portas do seu negócio – uma casa de chás em Florianópolis, criada com a filha, Larissa. O que ela não esperava era ir dormir no mesmo dia com uma nova missão: transformar sua empresa em franquia. Uma virada em menos de 24 horas.

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Numa sociedade que tem adoração pela juventude, empreender pode ser a única saída para quem precisa refazer a vida aos 40. Ou aos 50. Foi o que aconteceu com a Gisele, de Curitiba. Ela começou vendendo as próprias roupas num brechó de garagem. Hoje tem um site de moda fitness.

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Falir é horrível. Então imagine falir não uma, mas sete vezes. Isso mesmo: o Davi já passou por essa experiência mais de meia dúzia de vezes. Mas ele se recusou a dar-se por vencido. Ao contrário, aprendeu com os erros e continuou empreendendo ser devidamente reconhecido.  

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Sabe aquele ditado, “quem tem boca vai a Roma?”. No episódio de hoje, a gente vai descobrir que, da mesma maneira, quem sabe vender não fica sem trabalho. Esta é a história do Caio Matos, que aprendeu a vender ainda criança, na feira. Depois de fechar três restaurantes na pandemia, hoje ele ganha bem mais com energia solar.

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De tenente do Exército a dançarino na França. De vendedor de bolinhos a professor de pilates. O Tarso, da Seja Troca, precisou passar por tudo isso e mais até descobrir que ele podia empreender e mudar a sociedade ao mesmo tempo. Conheça a Seja Troca em @sejatroca.

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