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A ficção e a vida real têm-nos trazido diversas histórias de assassinos, normalmente referidos como sendo psicopatas. Hannibal Lecter, na ficcção, ou Ted Bundy, na vida real, são dois bons exemplos. Mas até que ponto a existência de traços psicopáticos é sinónimo de se ser assassino? Que características têm estas pessoas e de que forma impactam a vida de quem com elas convive? Esclarecemos tudo neste episódio e deixamos-lhe o melhor conselho de todos, caso tenha a infelicidade de se cruzar com um psicopata (e acredite, a probabilidade de isso acontecer, é elevada).
Este podcast tem o apoio da ETIC - Escola de Tecnologias, Inovação e criação.
By Podcast: Cristina Soeiro e Joana Kabuki; Produção: Alexandre QuintasA ficção e a vida real têm-nos trazido diversas histórias de assassinos, normalmente referidos como sendo psicopatas. Hannibal Lecter, na ficcção, ou Ted Bundy, na vida real, são dois bons exemplos. Mas até que ponto a existência de traços psicopáticos é sinónimo de se ser assassino? Que características têm estas pessoas e de que forma impactam a vida de quem com elas convive? Esclarecemos tudo neste episódio e deixamos-lhe o melhor conselho de todos, caso tenha a infelicidade de se cruzar com um psicopata (e acredite, a probabilidade de isso acontecer, é elevada).
Este podcast tem o apoio da ETIC - Escola de Tecnologias, Inovação e criação.