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Nesta conversa, Rui Couceiro, escritor e comissário para projetos especiais na Livraria Lello, confessa uma relação profunda com a cidade de Viseu. A ESEV foi a primeira opção quando ingressou no curso de Comunicação Social. Dos tempos da faculdade, recorda a criação da Rádio ESEV, com uma equipa composta maioritariamente por alunos de CS, com "dinâmica e vontade", e que emitia de segunda a sexta-feira para os corredores e zonas de estudantes.
O Rui queria ser jornalista, a rádio foi sempre a sua paixão. Desde os 15 anos e até ao final do curso, trabalhou numa rádio local em Espinho, onde ganhou o primeiro ordenado com o qual comprou o primeiro carro. Passou também pela SIC, pela Agência Lusa e confessa neste episódio que procurou distinguir-se ganhando experiência durante o curso. "A minha bússola aponta sempre para o interior e eu quero ir sempre para o interior do país", sublinha.
Teve vários sonhos ao longo da vida, vários desses sonhos foram caindo e diz que não teria sido assessor se não fosse em algo ligado aos livros, precisamente porque a única coisa que nunca deixou de querer durante a sua vida foi ser escritor. Deixou-se levar e enredar pelo mundo dos livros, embora sempre com uma profunda ligação à Comunicação Social.
O primeiro livro que terminou estava muito longe daquilo que ele gostaria de ler, mas foi esse primeiro livro que haveria de se transformar no seu primeiro romance, mais ou menos na mesma altura em que decidiu ligar à orientadora de doutoramento para lhe comunicar que desistiria da tese em prol deste primeiro romance, “Baiôa sem data para morrer”.
Neste momento, é comissário de um grande evento literário e cultural, na Fundação Lello, que ocorrerá em junho do próximo ano.
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By Miguel Midões & Joana MartinsNesta conversa, Rui Couceiro, escritor e comissário para projetos especiais na Livraria Lello, confessa uma relação profunda com a cidade de Viseu. A ESEV foi a primeira opção quando ingressou no curso de Comunicação Social. Dos tempos da faculdade, recorda a criação da Rádio ESEV, com uma equipa composta maioritariamente por alunos de CS, com "dinâmica e vontade", e que emitia de segunda a sexta-feira para os corredores e zonas de estudantes.
O Rui queria ser jornalista, a rádio foi sempre a sua paixão. Desde os 15 anos e até ao final do curso, trabalhou numa rádio local em Espinho, onde ganhou o primeiro ordenado com o qual comprou o primeiro carro. Passou também pela SIC, pela Agência Lusa e confessa neste episódio que procurou distinguir-se ganhando experiência durante o curso. "A minha bússola aponta sempre para o interior e eu quero ir sempre para o interior do país", sublinha.
Teve vários sonhos ao longo da vida, vários desses sonhos foram caindo e diz que não teria sido assessor se não fosse em algo ligado aos livros, precisamente porque a única coisa que nunca deixou de querer durante a sua vida foi ser escritor. Deixou-se levar e enredar pelo mundo dos livros, embora sempre com uma profunda ligação à Comunicação Social.
O primeiro livro que terminou estava muito longe daquilo que ele gostaria de ler, mas foi esse primeiro livro que haveria de se transformar no seu primeiro romance, mais ou menos na mesma altura em que decidiu ligar à orientadora de doutoramento para lhe comunicar que desistiria da tese em prol deste primeiro romance, “Baiôa sem data para morrer”.
Neste momento, é comissário de um grande evento literário e cultural, na Fundação Lello, que ocorrerá em junho do próximo ano.
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