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TEXTO 1
O QUE É O PERDÃO?
Compreendido o convite da Introdução sobre viver a oração verdadeira, assim o perdão verdadeiro poderá ser compreendido.
“…aquele que quer perdoar a si mesmo tem que aprender a dar boas-vindas à verdade exatamente como ela é.”
Ou seja, enquanto o observador localiza a sua existência através da percepção de que o corpo é a realidade, não compreenderá o perdão.
Pois o corpo e todas as coisas que envolvem a percepção não refletem o eterno. E a verdade é eterna. E o perdão só pode vir da verdade.
Então, diante do universo da percepção, somente a partir da fé de que “Nada real pode ser ameaçado”, — ou seja, a percepção não tem nada a ver com a Realidade — é que então o observador poderá compreender a experiência do perdão.
O perdão verdadeiro é não ver ilusões. É a experiência revelada ao observador que mostra a impossibilidade de haver um “eu” para perceber um mundo, pensamentos ou seja lá o que for.
O perdão verdadeiro acaba com o vício da consciência de identificar-se com tudo o que inventa a partir do pensamento de separação.
Pois, o observador da consciência, partindo do ponto de que só a verdade (Totalidade) é verdadeira, então, descansa na certeza de que não há consciência para validar um senso de separação.
Assim, ao invés de confundir-se com o foco da consciência, apenas aceita que não há consciência de ser separado.
Perdoa as ilusões deixando de ser uma consciência que percebe tudo separado.
A Totalidade, que não pode ser ameaçada, não faz nada com ilusões, apenas sabe que não estão ali. Não está ciente de ilusões e, portanto, não há consciência.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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By Me Imaginando Humano, e Agora?TEXTO 1
O QUE É O PERDÃO?
Compreendido o convite da Introdução sobre viver a oração verdadeira, assim o perdão verdadeiro poderá ser compreendido.
“…aquele que quer perdoar a si mesmo tem que aprender a dar boas-vindas à verdade exatamente como ela é.”
Ou seja, enquanto o observador localiza a sua existência através da percepção de que o corpo é a realidade, não compreenderá o perdão.
Pois o corpo e todas as coisas que envolvem a percepção não refletem o eterno. E a verdade é eterna. E o perdão só pode vir da verdade.
Então, diante do universo da percepção, somente a partir da fé de que “Nada real pode ser ameaçado”, — ou seja, a percepção não tem nada a ver com a Realidade — é que então o observador poderá compreender a experiência do perdão.
O perdão verdadeiro é não ver ilusões. É a experiência revelada ao observador que mostra a impossibilidade de haver um “eu” para perceber um mundo, pensamentos ou seja lá o que for.
O perdão verdadeiro acaba com o vício da consciência de identificar-se com tudo o que inventa a partir do pensamento de separação.
Pois, o observador da consciência, partindo do ponto de que só a verdade (Totalidade) é verdadeira, então, descansa na certeza de que não há consciência para validar um senso de separação.
Assim, ao invés de confundir-se com o foco da consciência, apenas aceita que não há consciência de ser separado.
Perdoa as ilusões deixando de ser uma consciência que percebe tudo separado.
A Totalidade, que não pode ser ameaçada, não faz nada com ilusões, apenas sabe que não estão ali. Não está ciente de ilusões e, portanto, não há consciência.
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