E assim é, a segunda temporada do podcast Time Warp Em Vinil começa com uma edição especial "Século XXI".

Contrariamente ao que alguns pensam, os sons clássicos do rock n' roll, do surf, do garage, do soul ou do beat, não se esfumaram com o tempo. Há muitos artistas que continuam a acreditar na máxima de que a boa música é verdadeiramente intemporal.

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Nesta edição:

E assim é. Depois de algum tempo ausente (as minhas desculpas a quem aguardava por uma nova edição) o Time Warp Em Vinil regressa com uma edição especial, mais longa, toda ela composta por músicas de discos comprados na Feira do Vinil de Lisboa, evento que ocorre duas vezes por ano e onde há sempre coisas boas para quem gosta de discos de vinil de outros tempos e procura pérolas esquecidas.

Soul, Blues, Garage, Psych, Surf... Há de tudo um pouco nesta hora de música, com a promessa de que mais está para vir. 

Nesta edição:

Daddy Issues, quem os não tem aos 17 anos? Bem, temos um carteiro (que ao que se sabe não toca duas vezes) e uma dor de estômago (não há outra justificação). Temos índios a contar histórias das avós (das boas, as histórias) e bravos que se despedem. Sabemos que uma característica dos trogloditas era a falta de controlo mas como os anjos são azulados uma coisa compensa a outra. Houve uma revolta, não na bounty mas na prisão e isso é algo que merece lugar na primeira fila. Que forma melhor para ver e ouvir o Johnny a cantar?  

Nesta edição:

Dos Índios aos Cowboys, uns iguais e outros sagrados, do suplicar ao juiz até ir parar à prisão, temos travestis se calhar, irmãs que foram para longe e miúdas inalcançáveis…

Uma vez mais, o rock, o pop, o r&b, o beat e o garage, música para todos os gostos, em vinil.

Nesta edição:

Férias. Verão e cenas. Boys, Girls e depois rapazes e raparigas. Pronto, um homem e uma mulher. Receitas de verão, uma colher disto e outra daquilo, comem que nem uns animais, até explodirem. São bravos os gatos que caminham na nossa direção mas de boca calada, nem se ouvem, alguém lhes coseu a lingua. Sim, depois deste texto posso acabar com “I’m So High”.

Um passeio pelo rock, o pop, garage, soul, funk, mod e o que mais aqui encontrarem.

Nesta edição:

Desta feita o Time Warp Em Vinil vai das paisagens norte-americanas de Tarantino damos mais uma vez um pulo ao velho continente, spaghetti, pernas de rã e tinto de verano. E depois de um rio de lágrimas, é tempo de festa. Tragam os camelos. E as virgens...

Nesta edição:

Chuvadas tropicais, imortais que morrem cedo e francesas que se aventuraram na Itália. Isto promete. Em Memphis sê Alemão e se souberes Castelhano és capaz de te safar. Não morres à fome se houver bananas. Melville ficaria orgulhoso e as Deusas gregas também mas ainda assim, entre túlipas e fumos, escolhemos os Países Baixos para terminar o dia.Nesta edição:

Desta feita, o Time Warp Em Vinil começa na década de 80 com um êxito radiofónico e cinematográfico também. Do Funk e do Soul passámos ao Rock n' Roll, em mais do que uma lingua, que a música é lingua universal. Fomos ainda ao Beat e ao Sunshine Pop do Reino Unido e acabámos no Psicadelismo, em ambos os lados do Grande Lago.

Nesta edição:

Nesta edição de Time Warp Em Vinil começamos com Rock n' Roll, daquém e dalém mar. Temos também o Padrinho da Soul num registo instrumental antes de passarmos a terras de Woodstock. Dai, e porque tem mesmo tudo a ver, saltamos para as avarias do Psicadelismo e que melhor sitio para o fazer que nos Países Baixos? Seguimos para as pastilhas (não são dessas) e por fim, calçamos as botas texanas e... logo verão.

Desta vez arrancamos com um clássico do R&B e depois vamos ao Funk e ao Soul antes de abordar novas sonoridades vindas de Itália e do Brasil. Do Beat inglês viajamos até ao Psicadélico grego e depois suavizamos a coisa com Bubblegum e Sunshine. Fechamos com um mestre dos Blues em ritmo Rock n' Roll.

Nesta edição: