Para fechar essa temporada inspiracional do Trilha, nosso último episódio foca na prática e no fazer acontecer. É sobre o processo de transformar uma ideia em realidade concreta, mas com um twist super importante: se ela não ficar exatamente como você imaginava, é porque deu certo.

Hoje vamos falar de uma ideia como um começo e não como um fim. É a ideia como uma semente que, eventualmente, se torna uma árvore. E essa troca de perspectiva pode ser o que você precisava para tirar seus projetos do papel de um jeito inovador.

Quem conversa com a gente sobre esse método particular de colocar a mão na massa é a Barbara Soalheiro, fundadora da MESA Company, uma empresa especializada em unir pequenas equipes de todo tipo de negócio para resolver um problema complexo em apenas 5 dias – e com direito a produto prototipado no final.

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Todos, sem exceção, são capazes de agir como agentes de transformação no mundo. É isso que diz nossa convidada de hoje: Helena Singer, socióloga e vice-presidente da Ashoka na América Latina, uma organização global que apoia milhares de empreededores sociais.

Nessa conversa, a gente fala sobre inovação social na prática, a importância da ação coletiva, como despertar e ampliar seu poder de transformação social e as dicas para virar o jogo contra o pessimismo e o comodismo.

E se você quiser saber mais sobre as inovações sociais que a Ashoka apoia, visite os links abaixo:

Ashoka lança no Tapajós seu primeiro Território Transformador no Brasil

Ashoka reconhece os cientistas Carlos Nobre e Tasso Azevedo como empreendedores sociais

Três novas empreendedoras sociais do Brasil passam a integrar a rede Ashoka

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O papo de hoje é sobre criar o futuro. Não só no sentido de tirar os planos do papel (vamos ter um episódio do Trilha só sobre isso, tá chegando!), mas também de conseguir criar novas possibilidades mentalmente e, assim, construir um futuro genuinamente novo.

Como diz a Beia Carvalho, palestrante futurista e nossa entrevistada do dia, essa é a essência do ato de futurar. E essa habilidade pode começar de um jeito simples, com uma pergunta que abre as portas da nossa imaginação: e se você brincasse de "e se"?

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Hoje vamos falar sobre como a prática da atenção plena, a famosa mindfulness, pode te ajudar a vivenciar sua vida e seu mundo de uma forma mais honesta. Às vezes radicalmente honesta, inclusive, e nem sempre visando escapar da dor – até porque ela faz parte da vida, mesmo que a gente tente evitá-la a todo custo.

Quem traz essa perspectiva realista e pé no chão da prática de mindfulness, que é um tipo de meditação e também de atitude, é o Stephen Little, um dos pioneiros da prática no Brasil. Ele é físico, budista ordenado e instrutor na The School of Life Brasil.

Se você já pratica meditação, esse papo vai te ajudar a se aprofundar ainda mais. Se você não pratica ou mesmo se já tentou e saiu frustrado, vem com a gente. Vai valer a pena!

Para quem se interessou pelas lives do Stephen, elas acontecem de 2a a 6a, das 8h às 8h30, no Instagram dele:

www.instagram.com/stephen.little.manjupriya

E aqui estão os livros que o Stephen cita durante a conversa:

"Atenção Plena - Mindfulness: Como Encontrar a Paz em um Mundo Frenético", por Mark Williams

"Mindfulness em Oito Semanas", por Michael Chaskalson (o mentor do Stephen Little)

"Atenção plena para iniciantes", por Jon Kabat-Zinn

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O ato de dormir e sonhar faz parte da vida – mesmo que você não se lembre do que aconteceu depois que acorda.

E assim como vivemos num tempo em que o sono é visto como uma coisa funcional, algo a ser "hackeado", também vivemos distantes dos sonhos que ele traz e das possíveis mensagens e novas perspectivas de si e do mundo que eles nos oferecem há milênios.

É esse o tema da conversa de estreia dessa nova temporada do Trilha, que acontece com um dos grandes especialistas no assunto: o neurocientista Sidarta Ribeiro.

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O último episódio da primeira temporada do Trilha chegou! Para fechar 2020, que tal um papo bem honesto sobre empatia, escuta, compaixão e não violência? Tudo isso se interliga de uma forma magnífica para construir relacionamentos (de qualquer tipo tá?) que sejam saudáveis e benéficos. 

Pra conversa, convidamos a Carolina Nalon, que é mediadora de conflitos, especialista em Comunicação Não Violenta e fundadora do Instituto Tiê, que ajuda pessoas e organizações a promover desenvolvimento emocional.

Se você quer saber como - e quando - ter empatia com quem não concorda, como usar a escuta nesse jogo todo de relacionamentos e como usar a não-violência para transformação, não perca este episódio do Trilha, que está incrível.

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Você provavelmente já sentiu inveja rolando o feed de alguma rede social, certo? A inveja é uma emoção das mais mal vistas, quase sempre associada a um ou mais traços de personalidade negativos, como nas novelas. A vilã, motivada por inveja, permeada por disposições terríveis, faz da vida da mocinha um inferno. 

Absolutamente tudo nesse esquema está muito longe da realidade, inclusive a parte que diz que a inveja é só dos vilões, só direcionada a quem não se gosta. A verdade é que a inveja é comum, mas a boa notícia é que ninguém é só invejoso e só ruim. Mas disso você já sabe né? 

Bom, neste episódio do Trilha a gente vai te contar um monte de coisa que você não sabe sobre a inveja, até mesmo sobre como driblar ela. Tudo isso com ajuda da Isabella Ianelli, que é pedagoga de formação e formada pelo programa Cultivando Equilíbrio Emocional, além de cofundadora do Curso das Emoções, um percurso online focado em investigar as emoções em primeira pessoa.

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Quem nunca ficou desconfortável quando alguém não lhe respondeu? Ou até com o aquelas pausas esquisitas em uma conversa? 

Ao mesmo tempo em que a gente se esforça para buscar o silêncio da mente - com meditação, mindfulness... - o silêncio pode ser tão incômodo. Não é à toa que é um medo de muitos. Por que será? O que ele revela (sem parecer que revela nada)? 

Nesta investigação do episódio #12 do Trilha, quem nos acompanha é o Henrique Lemes, formado em Antropologia e facilitador do Centro de Estudos Budistas Bodisatva. O silêncio é uma peça importante na vida do Henrique e aqui ele explica por que ele deveria ser cultivado e praticado na sua vida também. 

Shh.... Vem escutar o silêncio com a gente! 

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Resiliência é uma palavra que tem um significado científico - a capacidade que alguns materiais possuem de serem submetidos a estresse sem se romperem - e um significado psicológico, onde ela é a capacidade que cada um de nós tem de aprender e superar obstáculos e adversidades. Não tem vida sem obstáculos, né? Então imagina a importância da resiliência. (Spoiler: é muita)

Para conversar com a gente sobre isso, a nossa convidada deste episódio é a Viviane Duarte, que é mulher, negra, jornalista, especialista em marketing e branding, criadora da agência Plano Feminino e do Plano de Menina, instituto que tem foco no empoderamento de meninas de diversas comunidades. A Viviane sabe bem o que é resiliência e no papo deste episódio do Trilha você vai entender bem porque. 

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Aposto que você faz muito pelos outros, pelas pessoas que gosta. Liga para saber se estão bem, visita quando não (e quando pode), dá presentes e é extremamente gentil. 

Mas o que faz por você mesmo? Você se perdoa? Tolera o que não gosta? Você consegue ser assim tão gentil consigo mesmo? 

É difícil. Mas é importante - e por mil e um motivos. Para explicar alguns deles chamamos a Caroline Bertolino, psicóloga, professora certificada em Cultivating Emotional Balance e formada em Mindful Self Compassion. Muita palavra em inglês, mas, confia na gente: ela entende do assunto! E vai nos ajudar a desenvolver esta, que é a rainha das gentilezas, a autocompaixão. 

Prometo que depois desse episódio você vai repensar várias questões sobre a relação consigo mesmo. Aqui, foi assim.

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