Um pouco mais de azul

Fernando Alves conta as inúmeras razões para termos escolhido a palavra “número”, e talvez conferir as contas do Orçamento. Francisco Louçã fala das escolhas de circo, do número do INEM e de outras numerologias. Rita Taborda Duarte multiplica imagens por poemas e palavras em torno de dois livros, Metamorfoses, de Jorge de Sena, e Onde Vais, por Esse Trilho, com o Canto da Toutinegra?, de Duarte Belo e Fernando Alves.

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O que é que junta um economista, um jornalista e uma poeta neste #podcast “Um pouco mais de azul”?

Rita Taborda Duarte vai debruçar-se sobre o livro de não ficção literária "O que é meu", livro de estreia de José Henrique Bortoluci. Um modo daimoso, generoso, de contar a História do Brasil, e suas feridas, através da sua própria experiência. Fernando Alves mostra a enorme distância que existe entre Miguel Torga e Ricardo Leão, o polémico autarca de Loures. Francisco Louçã aborda o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos e também o conflito nas periferias de Lisboa.

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Neste episódio a palavra escolhida é necear. 

Rita Taborda Duarte vai falar do livro Nada, da escritora catalã Carmen Laforet, editado em 1945 e que foi agora reeditado em Portugal. Francisco Louçã trata de duas formas de necear: trumpizar (enquanto comenta a cadeira de cidadania para a AD), e usar o Chat GPT para saber se o Orçamento do Estado é de esquerda ou de direita. Fernando Alves destaca o momento em que Luís Montenegro neceou, ao associar Cavaco Silva ao transformismo, uma disciplina na qual, seguramente, o professor não se reconhecerá.

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O que fazem um jornalista, um economista e uma poeta, neste episódio do podcast Um pouco mais de azul? Sob o mote de íncola, palavra rara, Fernando Alves sustenta que gente emigrada é tão íncola como um menino da linha ou… o engenheiro Moedas; Francisco Louçã refere-se ao modo como se vive a novela do Orçamento do Estado, mas também da situação na Faixa de Gaza e da invasão do Líbano. Rita Taborda Duarte habita o livro de Djamilia Pereira de Almeida, Toda a ferida é uma beleza, para pensar como aí se vive a procura de um lugar que "seja o seu".

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Neste episódio de Um Pouco Mais de Azul, a partir de agora albergado pelo PÚBLICO, Fernando Alves monta umas palavras cruzadas com a palavra Xurdir, o nosso mote de hoje, e fica encruzilhado; Rita Taborda Duarte traz o mirandês, a rebeldia das palavras e um livro a propósito das fronteiras alemãs; e Francisco Louçã tenta descortinar os estratagemas do Orçamento e ainda das mortandades das guerras, e preocupa-se com a degradação democrática.

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O que é que fazem um economista, um jornalista e uma poeta neste podcast “Um pouco mais de azul”?

Respondem a várias armadilhas, ou boiz. Rita Taborda Duarte fala de Virginia Wolf, Patti Smith e Carolina Maria de Jesus; Fernando Alves fala do desaparecimento de um gigante da cultura portuguesa, Fausto Bordalo Dias, e Francisco Louçã aborda as eleições francesas e inglesas e as armadilhas em que a Europa está a cair.

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O que é que fazem um economista, um jornalista e uma poeta neste podcast “Um pouco mais de azul”?

Rita Taborda Duarte, "Não desfazendo", vai abrir com chave de ouro a porta da Assembleia da República, e espreitar a exposição de Vieira da Silva no Salão Nobre. Francisco Louçã dá ao "Tabu" um sotaque francês, atento ao ambiente político que precipitou as eleições de domingo. Fernando Alves procura "Sinais" de uma palavra-chave, que pode não ser a palavra chave.

Este é o décimo segundo episódio de "Um pouco mais de azul", subscreve o podcast e envia-nos os teus comentários. Sai quinzenalmente às quintas feiras. Música de Filipe Melo, realização de Miguel Bordalo, grafismo de Tiago Tavares e produção de Joana Louçã.

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O que é que fazem um economista, um jornalista e uma poeta neste podcast “Um pouco mais de azul”? Francisco Louçã, no seu "Tabu" fala dos resultados da direita e extrema direita nas europeias, mas também onde as esquerdas se dividiram mais e dos resultados das eleições em Portugal e dos problemas que daí vão resultar. Fernando Alves nos "Sinais", discute Ikbal, o cortador de cravos que deu uma lição de geografia e de humanidade ao Ventura diante do mar da Póvoa. Rita Taborda Duarte, em "Não desfazendo", apresenta “A espectadora”, de Miguel Castro Caldas e a partir daí segue para onde as palavras a levarem.

Este é o décimo primeiro episódio de "Um pouco mais de azul", subscreve o #podcast e envia-nos os teus comentários.

Sai quinzenalmente às quintas feiras. Música de Filipe Melo, realização de Miguel Bordalo, grafismo de Tiago Tavares e produção de Joana Louçã.

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O que fazem um jornalista, uma poeta e um economista neste podcast?

Rita Taborda Duarte, "Não desfazendo", fala-nos da poesia em prosa de Darwish, um grande escritor palestiniano; Fernando Alves, nos "Sinais", fala-nos da urgência de ir mais devagar e de viver melhor. E Francisco Louçã, no "Tabu", das urgências das eleições europeias, e da urgência de pensar a liberdade.

Este é o décimo episódio de "Um pouco mais de azul", subscreve o #podcast e envia-nos os teus comentários.

Sai quinzenalmente às quintas feiras. Música de Filipe Melo, realização de Miguel Bordalo, grafismo de Tiago Tavares e produção de Joana Louçã.

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O que fazem um jornalista, uma poeta e um economista neste podcast?

Rita Taborda Duarte, "Não desfazendo", viaja por um poema de Irene Lisboa e passa pelo "Mercado das Madrugadas", uma peça de Patrícia Portela que transforma a rua em palco. Francisco Louçã, no "Tabu", usa palavra "clava" para falar de Gaza e do Festival da Eurovisão, das primeiras medidas do governo e dos preparativos da campanha europeia. Fernando Alves, nos "Sinais", passa como gato por brasas por uma palavra que não existe, detendo-se diante de uma estatueta de bronze representando Hércules, erguendo a clava.

Este é o nono episódio de "Um pouco mais de azul", subscreve o #podcast e envia-nos os teus comentários.

Sai quinzenalmente às quintas feiras. Música de Filipe Melo, realização de Miguel Bordalo, grafismo de Tiago Tavares e produção de Joana Louçã.

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