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TEMPO DE REFLETIR 01541 – 3 de outubro de 2025
Isaías 61:1-2 – O Espírito do Senhor Deus está sobre Mim, porque o Senhor Me ungiu para pregar boas novas aos quebrantados, enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do Senhor.
Certo sábado, Jesus entrou numa sinagoga e, abrindo o livro do profeta Isaías, leu essas palavras. Ele, na verdade, estava dizendo aos ouvintes que aquela seria a Sua agenda ministerial neste mundo, a qual foi cumprida em todos os detalhes.
Um dos itens da agenda era proclamar libertação aos cativos do pecado. Com a queda de Adão e Eva, tornamo-nos escravos de Satanás, mas Jesus, na “plenitude do tempo”, veio ao mundo e abriu uma porta para que pudéssemos escapar do cativeiro do mal (Ef 1:10).
Jesus pagou um preço muito alto para nos resgatar. Ele praticou o maior ato de empatia do Universo. O apóstolo Paulo definiu, com muita precisão, o que está em Isaías 53, a respeito do Messias: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou com usurpação o ser igual a Deus; antes, a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2:5-8).
Humberto de Campos escreveu o seguinte a respeito de um gesto magnânimo de D. Pedro II:
“Eu uma de suas audiências dos sábados, em que atendia a toda gente, recebeu D. Pedro II, no Paço da Boa Vista, um velho escravo, que se queixava dos maus tratos de que era vítima.
– Ah, meu senhor grande – lamentava-se o mísero -, como é duro ser escravo!
O imperador encarou-o, comovido:
– Tem paciência, filho – tranquilizou-o. – Eu também sou escravo… das minhas obrigações, e elas são muito pesadas! As tuas desgraças vão minorar. – E mandou alforriar o escravo.
Jesus, em certo sentido, tornou-Se escravo do dever estabelecido pelo amor divino: tirar nossas algemas e declarar-nos perdoados.
Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Obrigado, Senhor, por esta libertação maravilhosa! Em Ti há liberdade e salvação. Estamos livres da escravidão do pecado! Louvamos o Teu nome, por Jesus, amém!
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By WGospel.com5
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TEMPO DE REFLETIR 01541 – 3 de outubro de 2025
Isaías 61:1-2 – O Espírito do Senhor Deus está sobre Mim, porque o Senhor Me ungiu para pregar boas novas aos quebrantados, enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do Senhor.
Certo sábado, Jesus entrou numa sinagoga e, abrindo o livro do profeta Isaías, leu essas palavras. Ele, na verdade, estava dizendo aos ouvintes que aquela seria a Sua agenda ministerial neste mundo, a qual foi cumprida em todos os detalhes.
Um dos itens da agenda era proclamar libertação aos cativos do pecado. Com a queda de Adão e Eva, tornamo-nos escravos de Satanás, mas Jesus, na “plenitude do tempo”, veio ao mundo e abriu uma porta para que pudéssemos escapar do cativeiro do mal (Ef 1:10).
Jesus pagou um preço muito alto para nos resgatar. Ele praticou o maior ato de empatia do Universo. O apóstolo Paulo definiu, com muita precisão, o que está em Isaías 53, a respeito do Messias: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou com usurpação o ser igual a Deus; antes, a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2:5-8).
Humberto de Campos escreveu o seguinte a respeito de um gesto magnânimo de D. Pedro II:
“Eu uma de suas audiências dos sábados, em que atendia a toda gente, recebeu D. Pedro II, no Paço da Boa Vista, um velho escravo, que se queixava dos maus tratos de que era vítima.
– Ah, meu senhor grande – lamentava-se o mísero -, como é duro ser escravo!
O imperador encarou-o, comovido:
– Tem paciência, filho – tranquilizou-o. – Eu também sou escravo… das minhas obrigações, e elas são muito pesadas! As tuas desgraças vão minorar. – E mandou alforriar o escravo.
Jesus, em certo sentido, tornou-Se escravo do dever estabelecido pelo amor divino: tirar nossas algemas e declarar-nos perdoados.
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Obrigado, Senhor, por esta libertação maravilhosa! Em Ti há liberdade e salvação. Estamos livres da escravidão do pecado! Louvamos o Teu nome, por Jesus, amém!
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