Estamos aqui, imersos nesse alvoroço inquietante. Pois onde existe silêncio, também pode haver ruído.
Entre tantas e diversas viagens possíveis ou prováveis, eis que nos deparamos, com uma jornada sem um destino pontual. Do qual trajeto é indefinido, e o tempo singular.
Nesse itinerário, propicia percorrer intimamente ao que semântica opõe. Medo e o desejo, ansiedade e calmaria, certeza e desconfiança, inesperadamente coexistem.
Ao prosseguir dessa viagem, de destino indefinido, tempo individual... pudera aquele horizonte vira à ser mar... ou recomeço!