
Sign up to save your podcasts
Or


O município de Capivari de Baixo inaugurou, nesta segunda-feira (11), o Laboratório de Entomologia, o que auxiliará no combate ao Aedes aegypti. Agora as larvas serão analisadas nesta nova estrutura, antes elas eram levadas para a Regional de Saúde em Tubarão. Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta terça-feira (12), o secretário de Saúde do município, Everson Martins, afirma que a ação faz parte de uma força-tarefa iniciada em março deste ano, visando o próximo verão. “Agora no inverno dá uma baixa na proliferação dos mosquitos, mas no início do verão é um período sazonal no qual tem muitas larvas”, completa.
Everson explica que para agilizar a leitura das larvas, são 84 armadilhas espalhadas em pontos estratégicos da cidade. “As agentes de endemia coletam e levam para o nosso laboratório, fazendo a leitura muito mais rápida, para identificar o foco e agir contra isso”, relata. O secretário detalha que o custo para ter o laboratório foi baixo. “Tivemos apenas que adaptar um espaço e também comprar um equipamento. Agora temos uma arma a mais contra o Aedes aegypti” , ressalta.
By Grupo Catarinense de RádiosO município de Capivari de Baixo inaugurou, nesta segunda-feira (11), o Laboratório de Entomologia, o que auxiliará no combate ao Aedes aegypti. Agora as larvas serão analisadas nesta nova estrutura, antes elas eram levadas para a Regional de Saúde em Tubarão. Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta terça-feira (12), o secretário de Saúde do município, Everson Martins, afirma que a ação faz parte de uma força-tarefa iniciada em março deste ano, visando o próximo verão. “Agora no inverno dá uma baixa na proliferação dos mosquitos, mas no início do verão é um período sazonal no qual tem muitas larvas”, completa.
Everson explica que para agilizar a leitura das larvas, são 84 armadilhas espalhadas em pontos estratégicos da cidade. “As agentes de endemia coletam e levam para o nosso laboratório, fazendo a leitura muito mais rápida, para identificar o foco e agir contra isso”, relata. O secretário detalha que o custo para ter o laboratório foi baixo. “Tivemos apenas que adaptar um espaço e também comprar um equipamento. Agora temos uma arma a mais contra o Aedes aegypti” , ressalta.